Formador

Rosa Sandra de Magalhães Fernandes

Ivo Manuel Fontoura Rodrigues

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A digitalização do ensino e a implementação do Projeto-Piloto de Manuais Digitais (PPMD) nas escolas apresenta desafios que exigem uma resposta colaborativa e estratégica. Este círculo de estudos tem como objetivo apoiar os coordenadores e as equipas de desenvolvimento digital das escolas na análise e resposta a esses desafios. A ação visa promover a partilha de experiências e práticas, fomentando a criação de diretrizes comuns para enfrentar os constrangimentos encontrados e capitalizar as aprendizagens em ações de partilha com a comunidade educativa. Este círculo insere-se no projeto de mentorias do PPMD e visa contribuir para uma implementação mais eficaz e integrada do projeto.

Objetivos

Pretende-se que, no final da formação, os participantes sejam capazes de: - Identificar e analisar os principais desafios na implementação do PPMD nas suas escolas; - Partilhar boas práticas e desenvolver estratégias eficazes para uma resposta colaborativa; - Criar e preparar materiais e documentos para ações de partilha, promovendo a capacitação da comunidade escolar; - Contribuir para a construção de uma rede de apoio e desenvolvimento digital nas escolas.

Conteúdos

Sessão 1: Encontro Presencial Inicial (3 horas) - Identificação dos desafios no uso dos manuais digitais. - Discussão sobre necessidades logísticas e de gestão de recursos. - Partilha inicial de práticas e soluções encontradas em cada escola. Trabalho Autónomo (3 horas) - Levantamento e análise de soluções de resposta aos desafios. - Preparação de análise de casos para partilha futura. Sessão 2: Encontro Presencial (3 horas) - Análise colaborativa de estudos de caso sobre o uso de manuais digitais. - Exploração de ferramentas digitais para suporte técnico e pedagógico. - Desenvolvimento inicial de um plano conjunto de boas práticas. Trabalho Autónomo (3 horas) - Refinamento dos materiais e estratégias desenvolvidos nas sessões anteriores. - Preparação de uma apresentação detalhada sobre o impacto das estratégias implementadas. Sessão 3: Encontro Presencial Intermédio (3 horas) - Revisão de diagnósticos e práticas de suporte técnico e pedagógico. - Planeamento de uma ação de partilha para a comunidade escolar. Trabalho Autónomo (3 horas) - Desenvolvimento de materiais para a ação de partilha e reflexão. - Preparação de uma apresentação sobre uma estratégia de sucesso. Sessão 4: Encontro Presencial de Consolidação (4 horas) - Avaliação dos materiais e estratégias preparadas na Sessão 6. - Identificação de pontos fortes e melhorias necessárias para as apresentações finais. - Ajuste das apresentações de estratégias de sucesso. - Discussão sobre formas de disseminar boas práticas com outras equipas ou escolas. Sessão 5: Encontro Presencial Final (4 horas) - Apresentação dos materiais e estratégias das escolas. - Consolidação de diretrizes comuns e plano de ação para o ano letivo seguinte.

Avaliação

- Participação ativa nas sessões presenciais: 60% - Qualidade dos materiais e estratégias apresentadas: 40% Na certificação será utilizada uma cotação de 1 a 10 valores, de onde resulta um resultado expresso numa menção qualitativa, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro de 2007, utilizando as dimensões, parâmetros e indicadores de avaliação estabelecidos pelo sistema de avaliação para a modalidade de Círculo de Estudos aprovado em sede dos órgãos de gestão e de direção do CFAE Sousa Nascente e no respeito pelos dispositivos legais da avaliação contínua. O resultado final da avaliação final será expressa através das seguintes menções qualitativas: -Excelente (9-10 valores) -Muito Bom (8-8,9 valores) -Bom (6,5-7,9 valores) -Regular (5-6,4 valores) -Insuficiente (1-4,9 valores)

Bibliografia

Ministério da Educação. (2020). Plano de transição digital na educação. Direção-Geral da Educação. Disponível em https://www.dge.mec.pt Comissão Europeia. (2021). Digital education action plan 2021-2027: Resetting education and training for the digital age. Disponível em https://education.ec.europa.eu Bates, A. W. (2022). Teaching in a digital age: Guidelines for designing teaching and learning (2ª ed.). BCcampus. Disponível em https://opentextbc.ca/teachinginadigitalage/ Jonassen, D., Howland, J., Marra, R., & Crismond, D. (2020). Meaningful learning with technology (5ª ed.). Pearson Education Ferrari, A. (2013). DIGCOMP: A framework for developing and understanding digital competence in Europe. Publications Office of the European Union. Disponível em https://publications.jrc.ec.europa.eu/repository/handle/JRC83167

Observações

(ID70)

Cronograma

Formador

Ivo Manuel Fontoura Rodrigues

Rosa Sandra de Magalhães Fernandes

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A educação inclusiva é um dos pilares fundamentais da escola do século XXI, conforme preconizado pelo Decreto-Lei n.º 54/2018. As Equipas Multidisciplinares de Apoio à Educação Inclusiva (EMAEI) desempenham um papel central na operacionalização de medidas de suporte à aprendizagem e na promoção de práticas inclusivas. Contudo, desafios como a falta de formação contínua e redes colaborativas limitam a eficácia destas equipas. Este círculo de estudos surge para colmatar estas lacunas, criando um espaço de partilha e capacitação que permita o fortalecimento das EMAEI e a implementação de estratégias inclusivas consistentes e articuladas entre escolas. A sua inclusão no plano de atividades da entidade proponente é estratégica, pois reforça a missão de promover equidade e qualidade no sistema educativo, alinhando-se com os objetivos dos Projetos Educativos das Escolas e com as metas do Plano Nacional de Educação Inclusiva. Ao mesmo tempo, garante a capacitação contínua dos profissionais e a criação de redes de colaboração sustentáveis, impactando positivamente a comunidade escolar.

Objetivos

No final da formação, os participantes serão capazes de: - Reconhecer os principais desafios associados à promoção da inclusão nas escolas; - Fomentar redes de colaboração e partilha entre as EMAEI, promovendo a troca de boas práticas e recursos, numa perspetiva de suporte mútuo e melhoria contínua; - Consolidar a aplicação de medidas inclusivas em alinhamento com a autonomia e flexibilidade curricular; - Criar instrumentos de monitorização e avaliação que permitam medir o impacto das práticas inclusivas; - Aumentar a coesão e comunicação entre as escolas e a entidade proponente, reforçando o papel das EMAEI como agentes de transformação na educação inclusiva.

Conteúdos

Sessão 1: Enquadramento e Diagnóstico (3h - Presencial) - Conteúdos: º O papel das EMAEI na promoção da educação inclusiva. º Diagnóstico de necessidades e desafios das equipas. º Apresentação do círculo de estudos e alinhamento de expectativas. - Diagnóstico de necessidades e desafios das equipas (3h - Trabalho Autónomo): º Identificação e análise de situações-problema vividas nas escolas. º Preparação de uma apresentação breve sobre boas práticas ou desafios específicos. Sessão 2: Redes de Colaboração e Partilha (4h - Presencial) - Conteúdos: º Análise conjunta dos desafios apresentados pelos participantes. º Identificação de estratégias de resposta a casos específicos. º Planeamento colaborativo de materiais e diretrizes a serem partilhados. - Redes de Colaboração e Partilha (3h - Trabalho Autónomo): º Identificação de recursos e parceiros locais relevantes para as EMAEI. º Organização e curadoria de um repositório digital de boas práticas inclusivas. Sessão 3: Monitorização e Avaliação de Práticas Inclusivas (4h - Presencial) - Conteúdos: º Definição de indicadores para avaliar o impacto das medidas inclusivas. º Criação de instrumentos práticos para monitorização (ex.: rubricas, checklists). º Discussão sobre métodos para recolher feedback das práticas aplicadas. - Criação de Instrumentos de Monitorização (3h - Trabalho Autónomo): º Desenvolver um instrumento prático (ex.: checklist, rubrica ou outro) para avaliar uma medida inclusiva. º Definir, pelo menos, três critérios claros que permitam monitorizar a eficácia da medida. Sessão 4: Consolidação e Rede de Apoio (3h - Presencial) - Conteúdos: º Formalização de uma rede de colaboração permanente entre as EMAEI. º Planeamento de estratégias para a continuidade e sustentabilidade das ações. Sessão 5: Reflexão Final e Projeção (3h - Presencial) - Conteúdos: º Apresentação dos resultados alcançados pelos participantes. º Construção de um plano de ação conjunto para o próximo ano letivo. º Reflexão sobre os impactos do círculo de estudos e compromissos futuros.

Avaliação

- Participação ativa nas sessões presenciais: 60% - Qualidade dos materiais e estratégias apresentadas: 40% Na certificação será utilizada uma cotação de 1 a 10 valores, de onde resulta um resultado expresso numa menção qualitativa, conforme indicado na Carta Circular CCPFC – 3/2007 – setembro de 2007, utilizando as dimensões, parâmetros e indicadores de avaliação estabelecidos pelo sistema de avaliação para a modalidade de Círculo de Estudos aprovado em sede dos órgãos de gestão e de direção do CFAE Sousa Nascente e no respeito pelos dispositivos legais da avaliação contínua. O resultado final da avaliação final será expressa através das seguintes menções qualitativas: -Excelente (9-10 valores) -Muito Bom (8-8,9 valores) -Bom (6,5-7,9 valores) -Regular (5-6,4 valores) -Insuficiente (1-4,9 valores)

Bibliografia

1. Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho. 2. Direção-Geral da Educação. (2018). Orientações para as EMAEI. 3. Ainscow, M. (2020). Promoting Equity in Schools: Collaboration and Inclusion. 4. UNESCO. (2017). A Guide for Ensuring Inclusive Education for All.5. European Agency for Special Needs and Inclusive Education. (2018). Inclusive Education in Action.

Observações

(ID69)

Cronograma

Formador

Paula Cristina Sousa Serôdio Dias

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa, em parceria com o Centro de Respostas Integradas Porto Oriental - ICAD I.P.

Enquadramento

A intervenção preventiva em meio escolar deve focar-se numa abordagem global, através do envolvimento dos vários atores da comunidade educativa e comunidade envolvente. A intervenção devera atuar nos diferentes aspetos da dinâmica escolar, sendo as dimensões-chave na abordagem preventiva em contexto escolar as seguintes: - clima escolar e relações positivas, - vinculação e sucesso escolar dos alunos, enfoque nas necessidades e nas especificidades de cada contexto escolar em função de variáveis sociodemográficas e do nível de ensino, - pedagogia efetiva e medidas reguladoras (normativas no que se refere aos comportamentos aditivos e dependências com SPA) (SICAD, 2013).

Objetivos

- abordar a temática das substâncias psicoativas e outros comportamentos aditivos na área da intervenção preventiva dos CAD, ao nível da prevenção; - assumir um papel de referência/orientação de jovens nas situações relacionadas com o uso de substâncias psicoativas e outros Comportamentos aditivos; - desenvolver e implementar estratégias de intervenção preventiva, em parceria com a área de intervenção preventiva e na sinalização/encaminhamento para a consulta de adolescentes/jovens. - elaborar e adaptar o guião de procedimentos para lidar com os CAD ao agrupamento de escola a partir do guião-base; - divulgar junto dos agentes educativos do Guião de Procedimentos adaptado pela escola para Lidar com Situações com SPA ou outros CAD em Contexto Escolar.

Conteúdos

Módulo I - SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (SPA) E/ OU COMPORTAMENTOS ADITIVOS SEM SPA - 4 horas - Prevalências dos CAD em meio escolar; - Caracterização e formas de consumo de SPA e outros CAD; - Conceitos associados às dependências; - Consequências, mitos e crenças; - Legislação em CAD; - Lei da Descriminalização das Drogas em Portugal, Papel das CDT. Módulo II - PREVENÇÃO E ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS - 1,5 horas - Níveis de Intervenção Preventiva; - Estratégias de intervenção, baseadas na evidência científica. Módulo III - LINHAS ORIENTADORAS PARA LIDAR COM O CONSUMO DE SPA E OUTROS COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM MEIO ESCOLAR - 4,5 horas - Nível ambiental - Componente reguladora/técnico normativa - enquadramento teórico da importância das Linhas Orientadoras em CAD no meio escolar; - Linhas de Reflexão face a procedimentos a ter junto de toda a comunidade educativa (agentes socio-educativos, alunos e famílias) face a situações de suspeita, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas e /ou de outros comportamentos aditivos; - Abordagem baseada na "Entrevista motivacional" - conceitos gerais e estratégias de abordagem junto das situações de suspeita, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas e/ou de outros comportamentos aditivos. Módulo IV - RESPOSTAS INSTITUCIONAIS NA ÁREA DE ATENDIMENTO A ADOLESCENTES, BEM COMO NA ÁREA DO TRATAMENTO/REINSERÇÃO NA ZONA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLA - 1,5 horas - Caracterização da equipa; - Serviços prestados; - Estratégias de encaminhamento. AVALIAÇÃO - 0,5 horas

Metodologias

Método expositivo e participativo; Prática simulada a partir de Dinâmicas de grupo. Realização de avaliação de processo e de resultados da ação de formação.

Avaliação

Para garantir a certificação, cada formando deverá garantir a assiduidade (de acordo com o que estiver em vigor no regime de formação contínua de professores) e realizar dois questionários de avaliação final, os quais serão classificados em conformidade com o Regulamento Jurídico da formação Contínua e demais cartas circulares orientadoras da avaliação e classificação da Formação Contínua de Professores.

Bibliografia

- Carvalho, Joana e Frango, Paula (IDT) (2011). Linhas de Orientação para o Desenho da Intervenção Preventiva no Consumo de Substâncias Psicoativas Lícitas e Ilícitas. - EMCDDA (2011). European Drug Prevention Quality Standards. A Manual for Prevention Professionals. - SICAD (2013). Linhas Gerais de Orientação à Intervenção Preventiva nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. - UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime) (2013 e 2018) - International Standards on Drug Use Prevention. - UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime) (2004). School based education for drug abuse prevention.

Cronograma

Formador

Maria Isabel de Simas Bettencourt e Abreu Amorim

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário e Professores de Educação Especial e grupo de recrutamento 360.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O enquadramento legal da educação inclusiva e as orientações sobre a recuperação das aprendizagens constituem um enorme desafio para novas práticas inclusivas em sala de aula, bem como novas metodologias que promovam as aprendizagens de todos os alunos. Assim, há que criar ambientes seguros e estimulantes nas escolas para que o diálogo, a reflexão e a partilha desbravem o caminho e orientem todos os agentes educativos para as mudanças a realizar. Esta ação de formação procura contribuir para uma reflexão crítica sobre os desafios da diversidade, bem como apoiar a operacionalização de práticas pedagógicas ajustadas para que os alunos sejam melhores aprendentes e o professor melhor ensinante, definindo com maior acuidade as ações bem como as evidências a identificar em contexto de sala de aula. A presente ação insere-se no processo de concretização do Projeto Educação Inclusiva 21-23 e do plano integrado para a recuperação das aprendizagens dos alunos do ensino básico e secundário, Plano 21|23 Escola+.

Objetivos

Explorar os documentos legislativos (DL n.º 54/2018 e 55/2018, PASEO, Aprend. Essenciais) e de apoio à prática letiva de forma integrada, identificando implicações para a organização de práticas pedagógicas mais inclusivas Consolidar o conhecimento sobre os modelos de enquadramento à operacionalização da educação inclusiva nas suas características essenciais Planear com intencionalidade estratégica, organizando a dinâmica pedagógica, conciliando as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos (Desenho Universal para a Aprendizagem) Aprofundar o conhecimento sobre metodologias e estratégias pedagógicas inclusivas e inovadoras Consolidar a implementação do ciclo: Avaliar–Planear–Agir– Rever para a inclusão Promover a avaliação como parte integrante da gestão inclusiva do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens Reforçar competências de trabalho colaborativo, reflexivo e de resolução de problemas entre os profissionais

Conteúdos

Módulo 1 - Impacto das orientações de política educativa nas práticas pedagógicas Exploração de documentos legislativos (DL n.º 54/2018, DL n.º 55/2018, Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória e Aprendizagens Essenciais) de apoio à prática letiva de forma integrada, destacando-se a reflexão e a análise de práticas sobre: - os valores e princípios de base humanista, onde o aluno assume a centralidade da ação; - a gestão inclusiva, integrada, flexível e articulada do currículo; - o recurso a modelos de intervenção e modelos pedagógicos de resposta à diversidade e de promoção de uma educação de qualidade para todos os alunos; - a valorização da avaliação como parte integrante da gestão do currículo e instrumento ao serviço do ensino e das aprendizagens; - a voz dos alunos e das suas famílias, aumentando os seus níveis de participação. Módulo 2 - Ambientes educativos inclusivos - opções metodológicas Práticas de ensino e intervenção diferenciadas, em função do perfil de competências dos alunos. Estratégias de antecipação da diversidade em sala de aula, com recurso a ambientes de aprendizagem flexíveis e centrados no aluno (Desenho Universal para a Aprendizagem). Módulo 3 - Gerir a diversidade em sala de aula Gestão da diversidade em sala de aula atendendo à participação e aprendizagem efetivas de todos os alunos – partilha de práticas. Mecanismos de planeamento e gestão curricular com caráter intencional e estratégico, que conciliem as aprendizagens a desenvolver e as características de todos alunos. Módulo 4 - Avaliação como processo regulador do ensino e da aprendizagem Caráter contínuo e sistemático da avaliação, ao serviço das aprendizagens, enquanto processo regulador do ensino e das aprendizagens. Planificação intencional da avaliação formativa tendo como objetivos melhorar os resultados das aprendizagens e ajustar o processo de ensino. O feedback como uma das dimensões indispensáveis à aplicação prática da avaliação formativa na sala de aula.

Metodologias

Nesta formação, em regime de frequência e-learning, serão abordados os conteúdos recorrendo a metodologias ativas de ensino e de aprendizagem. Será privilegiado o trabalho em pequeno e grande grupo com momentos de reflexão e de discussão restrita e alargada. Nas sessões, devem ser definidos tempos de partilha e de reflexão em torno das experiências e das práticas dos formandos, devendo o formador ter um papel ativo na ligação das práticas às políticas educativas de inclusão. Os docentes devem ser desafiados à revisão das suas práticas pedagógicas de acordo com os referenciais normativos em vigor. Elaboração de trabalho/reflexão final individual em função dos interesses e preferências dos formandos.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado pelos formandos.

Bibliografia

DGE (2018), Para uma educação inclusiva: Manual de Apoio à Prática Disponível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EEspecial/manual_de_apoio_a_pratica.pdf Acesso 02/02/2022Cosme, A., Lima L., Ferreira D., Ferreira N., Metodologias, métodos e situações de aprendizagem: propostas e estratégias de ação : ensino básico, ensino secundário,1ª ed. - Porto: Porto Editora, 2021.European Agency for Special Needs and Inclusive Education (2018), Key Actions for Raising Achievement, Guidance for Teachers and Leaders Disponível em https://www.european-agency.org/sites/default/files/Key%20Actions%20for%20Raising%20Achievement.pdf Acesso 02/02/2022Fernandes, D. (2021). Para uma Fundamentação e Melhoria das Práticas de Avaliação Pedagógica no Âmbito do Projeto MAIA, Texto de Apoio à formação - Projeto de Monitorização, Acompanhamento e Investigação em Avaliação Pedagógica (MAIA). Ministério da Educação/Direção-Geral da Educação. Acesso 02/02/2022UNESCO (2022). REACHING OUT TO ALL LEARNERS: a resource pack for supporting inclusion and equity in education. Geneva: UNESCO – IBE. Disponível em: http://www.ibe.unesco.org/en/news/reaching-out-all-learners-resource-pack-supporting-inclusion-and-equity-education.

Observações

ℹ️ No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

(ID17-T01)

Cronograma

Formador

Daniela Eduarda da Silva Guimarães

Destinatários

Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores dos Ensinos Básico, Secundário, de Educação Especial e Professores Bibliotecários.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

É importante que docentes, alunos e escolas estejam familiarizados com a regulamentação que substancia os direitos de autor e a propriedade intelectual e adotem práticas responsáveis no uso de materiais protegidos nos contextos educativos. O equilíbrio entre o acesso ao conhecimento e a proteção dos Direitos de Autor é fundamental para garantir uma educação legal e ética. Na era digital, os Direitos de Autor desempenham um papel ainda mais importante na educação, devido às facilidades e desafios apresentados pela tecnologia digital. Assim, é essencial que todos os elementos das comunidades educativas compreendam e apliquem corretamente os Direitos de Autor na utilização de conteúdo digital. Ao promover uma educação responsável e consciente em Direitos de Autor na era digital, é incentivado o respeito pelos direitos dos criadores.

Objetivos

Conhecer os conceitos: Direitos de Autor e Propriedade Intelectual. Explorar os desafios e as oportunidades relacionados com a Propriedade intelectual/Direitos de Autor na era digital. Delinear projetos educativos sobre Direitos de Autor/Propriedade Intelectual.

Conteúdos

Módulo 1 | Introdução à Propriedade Intelectual e aos Direitos de Autor (5 horas - 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) Propriedade Intelectual Direitos de Autor Módulo 2 | Exploração dos desafios relacionados com a Propriedade intelectual/Direitos de Autor na era digital (5 horas - 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 2.1 Direitos de autor online 2.2 Proteção de conteúdo digital 2.3 Proteção de dados Módulo 3 | Direitos de Autor e Propriedade Intelectual na Educação (5 horas - 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 3.1 Recursos Educacionais Abertos 3.3 Ética e os Direitos de Autor 3.4 Criação de conteúdo original 3.4.1 Literacia digital Módulo 4 | Projeto Educativo sobre Direitos de Autor/Propriedade Intelectual (5 horas - 3 síncronas + 2 horas assíncronas) 4.1 Definição de objetivos do projeto educativo 4.2 Definição das atividades a propor 4.3 Definição de recursos e parcerias Módulo 5 |Avaliação e Reflexão (5 horas - 3 horas síncronas + 2 horas assíncronas) 5.1. Apresentação, partilha e reflexão sobre as propostas de planos de intervenção desenvolvidos pelos formandos.

Metodologias

O curso irá decorrer na modalidade de e-Learning com 15h síncronas e 10h assíncronas. O formador irá recorrer a plataformas LMS (Moodle) e de videoconferência (Zoom) para dinamizar as sessões/planificar atividades, tendo em vista a sua aplicação com crianças e jovens em contexto educativo, utilizando os conteúdos explorados nas sessões, refletindo sobre a importância da integração curricular e da transversalidade destas temáticas. Atividades teóricas: ensino dirigido/semi-dirigido (discussão de conceitos, resultados de investigação e experiências de terreno); atividades dirigidas de leitura/reflexão; discussão. Atividades práticas: aprendizagem experiencial (no terreno, o que é abordado na ação, reflexão permanente ao longo do processo); aprendizagem cooperativa (contacto entre grupos, acompanhamento por parte do formador e apresentação, pelos formandos, do trabalho desenvolvido).

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei no 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho no 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua. Tendo por base a participação/contributos bem com como a elaboração de um trabalho final de cada um dos formandos.

Bibliografia

Centro de Sensibilização SeguraNet: https://www.seguranet.pt/Filipe, A., Nobre, A. (2018). Educação aberta e tecnologia aberta na formação de professores. In Pedro, A., Piedade, J., Matos, J.F., Dorotea, N. e Pedro. N. (org). Atas do V Congresso Internacional das TIC na Educação. Instituto de Educação da Universidade de Lisboa. Lisboa.Intellectual Property in Education Network: https://euipo.europa.eu/ohimportal/en/web/observatory/ip-in-educationPropriedade Intelectual na Educação, ERTE/DGE: https://erte.dge.mec.pt/propriedade-intelectual-na-educacaoSociedade Portuguesa de Autores: https://www.spautores.pt/faq-usuarios/#:~:text=Sim%2C%20o%20pagamento%20efectuado%20à,”%20pelo%20seu%20desempenho%2Factuação.

Observações

(ID19-T01)

Cronograma

Formador

Rui José Vaz Mesquita

Destinatários

Professores dos grupas de recrutamento 230, 510, 520, 530 e 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupas de recrutamento 230, 510, 520, 530 e 550. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos grupas de recrutamento 230, 510, 520, 530 e 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Escola Superior de Educação da Universidade do Porto

Enquadramento

A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.

Objetivos

- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.

Conteúdos

Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.

Metodologias

Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, e será atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados, considerando a respetiva ponderação: - Participação e envolvimento dos formandos (20%): Parâmetros: Iniciativa e imaginação. Interesse. Adequação e relevância das intervenções. Discussões preliminares com o formador. - Relatório de uma atividade desenvolvida em contexto (60%): (formato a definir) Parâmetros: Utilização de materiais e dispositivos. Observação e Descrição. Utilização de estratégias adequadas à turma. Utilização de conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Rigor, profundidade. Espírito crítico. Poder de síntese. Discussões preliminares com o formador. Qualidade da expressão escrita. - Apresentação para os colegas e formador (20%): Parâmetros: Interesse da apresentação. Qualidade da expressão oral. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Capacidade para motivar os colegas. Discussões com os colegas e com o formador.

Observações

ℹ️ No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Cronograma

Formador

Fernando Luciano Ferreira Gomes

Destinatários

Professores dos Grupos 260 e 620

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Grupos 260 e 620. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A ação visa integrar habilidades socio-emocionais na formação de professores de educação física. As razões justificativas incluem: - Desenvolvimento Integral dos Alunos: O foco em habilidades socio-emocionais enriquece o desenvolvimento emocional, social e físico dos alunos, preparando-os para os desafios da vida. - Melhoria do Clima de Aprendizagem: Estratégias socio-emocionais criam um ambiente inclusivo e positivo, aumentando a motivação e o bem-estar dos alunos. - Bem-Estar Mental e Emocional: As habilidades socio-emocionais promovem competências emocionais, como a inteligência emocional, essenciais para a saúde mental dos alunos. - Colaboração e Trabalho em Equipa: Atividades colaborativas ensinam respeito e resolução de conflitos construtiva, habilidades cruciais para a vida social. - Aprendizagem Significativa: As habilidades socio-emocionais tornam a aprendizagem relevante e transferível para situações quotidianas. - Enriquecimento Pedagógico: A formação oferece novas estratégias para tornar as aulas de educação física mais dinâmicas. - Resposta às Necessidades Contemporâneas: Habilidades socio-emocionais são valorizadas pela sociedade e essenciais para o sucesso futuro dos alunos. - Autonomia e Autoestima: O desenvolvimento destas habilidades aumenta a autonomia e a autoestima dos alunos. A integração destas competências na formação de professores prepara-os para uma educação mais completa, desenvolvendo alunos emocionalmente inteligentes e resilientes.

Objetivos

- Compreender a importância das habilidades socio-emocionais no desenvolvimento integral dos alunos e no contexto educacional. - Identificar as habilidades socio-emocionais relevantes para cada aluno na educação física. - Aplicar estratégias pedagógicas que promovam o desenvolvimento dessas habilidades. - Desenvolver atividades práticas e inclusivas, considerando a diversidade dos alunos. - Utilizar recursos tecnológicos para potenciar o ensino das habilidades socio-emocionais. - Incentivar a reflexão e autoavaliação dos professores para melhorar suas práticas. - Fomentar a colaboração e trabalho em equipa entre os professores participantes. - Aplicar avaliação formativa com feedback construtivo. - Incorporar as habilidades socio-emocionais no planeamento curricular, integrando-as com os conteúdos desportivos e de saúde. - Adaptar estratégias às necessidades individuais dos alunos, promovendo a aprendizagem personalizada.

Conteúdos

1: Fundamentos das Habilidades Socio emocionais 1.1 - Conceitos de Habilidades socio-emocionais: - Definição de habilidades socio-emocionais. - Tipos e categorias de habilidades socio-emocionais. - Relação entre as habilidades socio-emocionais e o desenvolvimento integral dos alunos. 1.2 - Importância das Habilidades socio-emocionais na Educação: - Papel das habilidades socio-emocionais na melhoria do clima de aprendizagem. - Contribuição das habilidades socio-emocionais para a saúde mental e bem-estar emocional dos alunos. - Vantagens de desenvolver habilidades socio-emocionais na educação física. 2: A Educação Física como Ambiente para o Desenvolvimento de Habilidades socio-emocionais 2.1 - Estratégias para Promover Habilidades Sociais: - Atividades de cooperação e trabalho em equipa. - Jogos e dinâmicas que fomentam a comunicação e a empatia. - Práticas de resolução de conflitos e mediação. 2.2 - Autoestima e Confiança: - Como as atividades físicas podem contribuir para a autoestima dos alunos. - Criação de um ambiente de aprendizagem seguro e de apoio. - Promoção da confiança nas capacidades físicas e sociais dos alunos. 3: Desenvolvendo a Inteligência Emocional na Educação Física 3.1 - Identificação e Gestão de Emoções: - Reconhecimento e expressão de emoções através do movimento. - Técnicas para a gestão emocional durante as atividades físicas. - Promoção de um ambiente emocionalmente seguro e acolhedor. 3.2 - Empatia e Compreensão Emocional: - Desenvolvimento da empatia através de jogos e atividades cooperativas. - Compreensão das emoções dos outros e respeito às diferenças emocionais. - Aplicação de práticas de escuta ativa e apoio emocional aos colegas. 4: Fomentando a Colaboração e o Trabalho em Equipa 4.1 - Jogos e Atividades Cooperativas: - Planeamento e condução de jogos cooperativos. - Importância da colaboração na superação de desafios físicos e mentais. - Estimulação da cooperação e do espírito de equipa. 4.2 - Competição e Cooperação na Educação Física: - Reflexão sobre a abordagem da competição e sua relação com a cooperação. - Estratégias para equilibrar a competição saudável com o trabalho em equipa. - Valorização do respeito e fair-play nas práticas desportivas. 5: Gestão do Stress e Resiliência 5.1 - Estratégias para Lidar com o Stress: - Exercícios físicos e técnicas de relaxamento para reduzir o stress. - Promoção de momentos de descanso e lazer durante as atividades físicas. - Práticas de mindfulness e meditação. 5.2 - Fomento da Resiliência: - Abordagem de desafios físicos e emocionais como oportunidades de crescimento. - Incentivo à perseverança e superação de obstáculos. - Apoio emocional e construção de redes de apoio entre os alunos. 6: Avaliação 6.1 - Dos produtos da oficina elaborados pelos formandos com análise e partilha entre pares. 6.2 - Avaliação da oficina - avaliação do grau de sucesso e de utilidade para todos.

Avaliação

A avaliação será realizada de forma partilhada e sempre com base nos portefólios individuais que resultam da aplicação prática das propostas e compromissos assumidos nas sessões presenciais. Será considerada a qualidade da participação, respeitando o Sistema de Avaliação em vigor, para a modalidade de oficina no CFAE Sousa Nascente (até 2 valores para a participação; até 4 valores para o trabalho autónomo; até 4 valores para os produtos da oficina). Será respeitada a obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais; - A avaliação será contínua e participada por todos os intervenientes; - A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa conforme referencial constante da legislação em vigor, que seguidamente se explicita: Insuficiente (1,0 a 4,9) Regular (5,0 a 6,4) Bom (6,5 a 7,9) Muito Bom (8,0 a 8,9) Excelente (9,0 a 10)

Bibliografia

Social and Emotional Learning in the Classroom: Promoting Mental Health and Academic SuccessCollaborative for Academic, Social, and Emotional Learning (CASEL) - O site CASEL (casel.org) é uma fonte valiosa para informações e recursos sobre aprendizagem socioemocional na escola, incluindo seu papel na educação física.

Cronograma

Formador

Jaime Eduardo Costa Martins

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A integração de ferramentas digitais no ensino tem sido uma prioridade para garantir que os professores acompanhem a transformação digital nas escolas. No entanto, ainda existe uma lacuna significativa na utilização fluída de ferramentas digitais elementares, essenciais para o dia a dia docente e para a construção de uma cidadania digital sólida. Esta formação surge para apoiar os professores a adquirir competências digitais essenciais, não só para melhorar a eficácia pedagógica, mas também para simplificar a sua organização e gestão pessoal e profissional. Esta ação de formação insere-se no Plano de Atividades do CFAE Sousa Nascente, alinhada com os objetivos do programa Pessoas 2030.

Objetivos

-Capacitar os professores para a utilização eficaz de ferramentas digitais de uso quotidiano na sua prática pedagógica. -Organizar e gerir recursos digitais de forma eficiente e segura. -Facilitar a comunicação e colaboração entre professores, alunos e encarregados de educação através de ferramentas digitais. -Promover uma utilização responsável e segura das ferramentas digitais, fomentando uma cidadania digital consciente. -Simplificar o planeamento e a organização de aulas e tarefas utilizando ferramentas digitais básicas.

Conteúdos

1.Utilização Básica de Ferramentas de Escritório Digital (6 horas) - Criação, edição e partilha de documentos de texto (Google Docs, Microsoft Word). - Utilização de folhas de cálculo para organizar e analisar dados simples (Google Sheets, Microsoft Excel). - Criação de apresentações básicas para uso em sala de aula (Google Slides, Microsoft PowerPoint). 2.Organização Digital e Gestão de Recursos (4 horas): - Organização e armazenamento de ficheiros na cloud (Google Drive, OneDrive). - Gestão de e-mails de forma eficiente (Gmail, Outlook), incluindo a criação de pastas e filtros. - Criação de agendas e lembretes digitais para planeamento de aulas e tarefas (Google Calendar). 3.Ferramentas de Comunicação e Colaboração Online (5 horas): - Uso de plataformas de videoconferência (Zoom, Google Meet) para aulas e reuniões. - Envio e gestão de trabalhos dos alunos através de plataformas digitais (Google Classroom, Microsoft Teams). - Colaboração em documentos partilhados para o trabalho em equipa entre professores. 4.Cidadania Digital e Segurança Online (4 horas): - Criação de palavras-passe seguras e gestão da privacidade nas contas digitais. - Reconhecimento de ameaças como phishing e vírus e como proteger-se delas. - Utilização responsável da internet: direitos de autor, ética no uso de recursos online e comportamento digital. 5.Integração de Recursos Simples no Ensino (6 horas): - Pesquisa de imagens e vídeos educativos livres de direitos para utilização em aulas. - Ferramentas simples de criação de questionários e quizzes (Google Forms, Kahoot) para dinamizar as aulas. - Introdução a recursos digitais interativos para complementar o ensino, como vídeos do YouTube e sites educativos.

Metodologias

A formação será de natureza prática, proporcionando aos professores a oportunidade de aplicar diretamente as ferramentas e técnicas que aprenderem. As metodologias incluem: Sessões Síncronas (online): - Demonstrações práticas das ferramentas digitais. - Sessões interativas com exemplos práticos e desafios que simulam situações reais em contexto escolar. - Discussões em grupo sobre as vantagens e desafios da adoção do digital no quotidiano docente. Sessões Presenciais: - Atividades práticas de criação de materiais digitais essenciais (documentos, apresentações, questionários). - Feedback entre pares e resolução de problemas práticos relacionados com a utilização das ferramentas digitais.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

Conselho da Europa (2021). Competências-chave para a Cidadania Digital. Rede de Bibliotecas Escolares (2022). Literacia Digital e Cidadania. DigCompEdu Framework (2019). European Framework for the Digital Competence of Educators. UNESCO (2019). Competências Digitais para Educadores.European Schoolnet (2020). Digital Learning and Teacher Competences.

Observações

ℹ️ No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

(ID58-T01)

Cronograma

Formador

Luís Filipe Amorim da Costa Santos Moreira

Destinatários

Docentes do Grupo 550

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do Grupo 550. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do Grupo 550. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Segundo as novas Aprendizagens Essenciais para o Ensino Secundário homologadas pelo Despacho n.º 702/2023, de 13 de janeiro, há "aspetos comuns entre o Pensamento Matemático e o Pensamento Computacional" que "justificam que o currículo valorize esta abordagem conceptual na resolução de problemas", promovendo "o desenvolvimento de práticas como a abstração, a decomposição, o reconhecimento de padrões, a análise e definição de algoritmos, bem como a aquisição de hábitos de depuração e otimização dos processos envolvidos na atividade matemática". Com base nesta necessidade, optou-se por oferecer esta ação de formação que, tendo como base a programação, com a potenciação da sua utilização em disciplinas da área das ciências experimentais dado o teor e caráter prático e tecnológico destas.

Objetivos

Conceitos básicos de Algoritmia; Apresentação da linguagem Python; Aplicação da linguagem Python ao Ensino em Portugal.

Conteúdos

1. Introdução ao curso: - Apresentação do curso e dos seus objetivos; - Conceitos básicos de Algoritmia e da sua Aplicação. 2. Linguagem de programação Python: - Apresentação da linguagem Python; - conceitos básicos; - Linguagem Python; - Entrada e saída de dados; - Tipos de dados, variáveis, operadores; - Listas, tuplos e sets; - Estruturas de decisão; - Ciclos; - Matplotlib. 3. Encerramento da formação: - Apresentação dos trabalhos realizados e discussão sobre a sua aplicação prática em contexto de sala de aula. - Reflexão final sobre o curso. - Discussão sobre as principais aprendizagens e experiências adquiridas.

Avaliação

- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais - A avaliação dos formandos docentes nas ações de formação é contínua e participada por todos os intervenientes. As dimensões a avaliar são: a participação, o trabalho autónomo e o trabalho individual, de acordo com os critérios previamente estabelecidos, classificados na escola de 1 a 10, conforme indicado na Carta Circular CCPFC 3/2007, Setembro 2007, com a menção qualitativa de: 1 a 4,9 valores - Insuficiente; 5 a 6,4 valores - Regular; 6,5 a 7,9 valores - Bom; 8 a 8,9 valores - Muito Bom; 9 a 10 valores - Excelente.

Bibliografia

- DGE. Homologação das Novas Aprendizagens Essenciais de Matemática para o Ensino Secundário, https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/Curriculo/Aprendizagens_Essenciais/mat_a_10_-_vf.pdf, visualizado em 2024. - Fonseca, D., [et al] (2019). Aplicações Informáticas B, Porto Editora. - Pacheco, D., Soares, R., Marques, F., (2023). Código 12 - Aplicações Informáticas B - 12.º Ano, Porto Editora. - Python Software Foundation, https://www.python.org/about/gettingstarted/, visualizado em 2024. - S.A., Breve manual de programación en python, https://www.fing.edu.uy/~darosa/manualFinal.pdf, visualizado em 2024

Cronograma

Formador

Maria do Céu dos Santos Belarmino

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Escola Superior de Educação da Universidade do Porto

Enquadramento

A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.º CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.

Objetivos

- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.º CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.

Conteúdos

Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.

Metodologias

Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Trabalho autónomo: Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, e será atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados, considerando a respetiva ponderação: - Participação e envolvimento dos formandos (20%): Parâmetros: Iniciativa e imaginação. Interesse. Adequação e relevância das intervenções. Discussões preliminares com o formador. - Relatório de uma atividade desenvolvida em contexto (60%): (formato a definir) Parâmetros: Utilização de materiais e dispositivos. Observação e Descrição. Utilização de estratégias adequadas à turma. Utilização de conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Rigor, profundidade. Espírito crítico. Poder de síntese. Discussões preliminares com o formador. Qualidade da expressão escrita. - Apresentação para os colegas e formador (20%): Parâmetros: Interesse da apresentação. Qualidade da expressão oral. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Capacidade para motivar os colegas. Discussões com os colegas e com o formador.

Cronograma

Formador

João Paulo Fernandes Bento

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O presente curso tem como objetivo ampliar e aprofundar os conhecimentos dos docentes no que respeita à folha de cálculo Microsoft Excel, que se tem revelado uma ferramenta consistentemente utilizada e de grande utilidade prática em contexto educativo. Pretende-se desenvolver um conjunto de funcionalidades básicas que permitem simplificar e automatizar muitas das tarefas que os professores realizam na construção e gestão dos seus registos e materiais, bem como explorar potencialidades pedagógicas na utilização desta ferramenta.

Objetivos

-Promover a utilização da folha de cálculo Microsoft Excel em ambiente educativo; -Explorar as potencialidades da folha de cálculo Microsoft Excel; -Desenvolver competências de utilização informada desta ferramenta informática, adequando-a às práticas pedagógicas e à utilização enquanto recurso profissional; -Consolidar capacidades que permitam explorar autonomamente esta ferramenta informática; -Desenvolver materiais e projetos de trabalho no âmbito das atividades profissionais utilizando o Microsoft Excel.

Conteúdos

1. Apresentação do curso, clarificação de conteúdos e atividades; avaliação. (1 hora) 2. Microsoft Excel: O Ambiente de trabalho; Estrutura geral de uma folha de cálculo; Operações com células; Inserção/eliminação de linhas e colunas. (3 horas teórico-práticas) 3.Preenchimento de células; Formatação de células; Formatação da folha; Configurações relevantes. (3 horas teórico-práticas) 4.Fórmulas e funções; Exercícios práticos. (3 horas teórico-práticas) 5.Gráficos, Ordenação de informação, Filtros. (3 horas teórico-práticas) 6.Criação de atividades práticas necessárias a uma eficiente utilização do software em estudo. (3 horas teórico-práticas) 7. Funções avançadas do Microsoft Excel. (3 horas teórico-práticas) 8.Tabelas dinâmicas. Exercícios práticos. (3 horas teórico-práticas) 9.Apresentação de trabalhos e avaliação. (3 horas teórico-práticas)

Metodologias

As sessões serão teórico/práticas, realizadas em regime a distância, síncronas, divididas em segmentos com tarefas individuais e de grupo, promovendo o trabalho autónomo e colaborativo. Recorrer-se-á às metodologias: método expositivo, demonstrativo, interrogativo e ativo, resolução de problemas e realização de trabalhos práticos.

Avaliação

- Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais/online. - A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará na participação nas dinâmicas das sessões, bem como na elaboração de um trabalho individual/documento final de reflexão crítica individual sobre a experiência pessoal derivada da participação na Ação e implicações na prática letiva/profissional, de acordo com os critérios previamente estabelecidos ao nível do Centro de Formação, com a legislação em vigor e com as orientações do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua; - A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação em vigor e que a seguir se explicita: Excelente: de 9 a 10 valores; Muito Bom: de 8 a 8,9 valores; Bom: de 6,5 a 7,9 valores; Regular: de 5 a 6,4 valores; Insuficiente: de 1 a 4,9 valores.

Bibliografia

Bernardo, M.R. et al. (2013) Excel Aplicado. Edições FCAMartins, A. (2017). Excel aplicado à gestão. Edições SilaboVários. (2010). Excel para Educadores e Professor. Ed. Livraria MinhoVários. (2012) Estatística - Teoria e Aplicações usando MS Excel em Português. Edição LTC

Observações

ℹ️ No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

(ID07-T02)

Cronograma

Formador

Bruno Miguel Prado de Oliveira Roque

Destinatários

Professores dos grupos 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230 e 500. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupos 230 e 500. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Atualmente, nos mais variados níveis práticos do ensino nas áreas científicas, a linguagem de programação Python é largamente utilizada. Sendo uma linguagem de programação com aplicação e alcance de largo espectro e de fácil iniciação, no entanto é relativamente recente. Este facto leva a que a grande maioria dos docentes não tenha ainda tido oportunidade de contacto com a referida linguagem de programação. Esta ação visa contribuir para desenvolver as competências dos docentes de todas as áreas científicas, numa perspetiva de utilização prática, viabilizando a aplicação na atual programação dos mais variados dispositivos digitais, desde as máquinas de calcular programáveis até aos computadores de vários tipos de sistemas operativos e configurações. Trata-se de uma iniciação prática e abrangente que promove e enriquece a possibilidade de desenvolvimento de uma abordagem inovadora em contexto digital da atividade docente com os alunos.

Objetivos

Pretende-se desenvolver competências e conhecimentos de utilização da linguagem de programação Python. São objetivos específicos: - compreender o conceito de programação e elaboração de programas com uso da linguagem Python; - iniciar a aprendizagem prática de programação; - criar autonomia na elaboração de programas simples; - desenvolver competências e conhecimentos que permitam a evolução no desenvolvimento autónomo de programas de complexidade crescente.

Conteúdos

Sempre numa abordagem prática e exemplificativa, esta ação tem os seguintes conteúdos: - noções gerais de programação e conceito de programas; - introdução da linguagem Python; - apresentação de diversas plataformas e instâncias de desenvolvimento de programas em Python; - iniciação prática das várias estruturas de programação procedimental, com exemplos explicativos; - desenvolvimento gradual na autonomia de programação; - solicitação de trabalhos autónomos de complexidade crescente; - elaboração de um trabalho final, simplificado, de programação em Python.

Avaliação

Aplicação do determinado no Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, Decreto-Lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o Regulamento de Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10, conforme indicado no Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

https://www.python.org/ https://www.w3schools.com/

Observações

(ID48-T01)

Cronograma

Formador

Daniela Eduarda da Silva Guimarães

Destinatários

Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A necessidade de formação contínua para os docentes dos diferentes níveis e grupos disciplinares é uma realidade, inerente da necessidade de atualização constante de conhecimentos e procedimentos didáticos, devendo atender "às necessidades pessoais, profissionais e organizacionais" (Carvalho, 2022, p.7). A utilização assertiva da tecnologia deverá ser uma realidade e estar incorporada nas práticas quotidianas dos docentes e educadores. O investimento que existiu a nível nacional com o Plano de Transição Digital (Resolução de Conselho de Ministros n.º 30/2020, de 21 de abril), que se encontra em linha com as premissas europeias da utilização assertiva do digital por todos os estados-membros, em termos educativos (European Comission, 2020), não deverá ser deixado para trás. Assim, torna-se imperioso que os docentes continuem a ter contacto com ferramentas que poderão rentabilizar nas suas aulas, diferenciando estratégias de ensino e interação, que melhor se ajustem ao perfil da sua disciplina e a diferentes estilos de aprendizagem (Carvalho, 2020). Deste modo, a utilização do digital deverá continuar a ser encarada como essencial para que os alunos sintam que a escola se aproxima do seu mundo, mas também como uma resposta a possíveis novos desafios, dado que "a core principle of real education is adaptability. Resilient education systems should be responsive and adaptive to future crises; digitalization-transformation of education is a relevant aspect" (Nikolopoulou, 2023, p.10-11).

Objetivos

Com o desenvolvimento do curso pretende-se: - Envolver os formandos numa dinâmica de formação totalmente online; - Envolver os formandos em dinâmicas de trabalho que assentem no desenvolvimento de conteúdos baseados nos conteúdos curriculares das suas disciplinas; - Refletir sobre a importância das mudanças de práticas e consequente envolvimento dos alunos na aprendizagem; - Favorecer a emergência de novas dinâmicas em sala de aula e alicerçar os pressupostos do Plano de Transição Digital; - Conhecer e utilizar diferentes aplicações que favorecem novas formas de apresentar os diferentes conteúdos curriculares.

Conteúdos

1. O modelo de formação eLearning 1.1. Organização da disciplina na plataforma LMS; 1.2. A Netiqueta online e regras de netiqueta a adotar na formação; 1.3. Apresentação dos formandos e edição do perfil de formando; 1.4. Questionário inicial relativo à utilização da tecnologia em sala de aula. 2. Ferramentas digitais de apresentação e esquematização de conteúdos curriculares com potencial de transversalidade disciplinar. 3. Ferramentas digitais para a realização de exercícios/problemas com potencial para utilização na avaliação formativa ou sumativa.

Metodologias

O curso decorrerá integralmente em formato e-learning e com predominância das sessões assíncronas. A opção pela modalidade foi adotada como uma consequência positiva da era pós-COVID e da mais-valia que uma formação realizada ao ritmo de cada um e no espaço físico que lhe seja mais conveniente. A plataforma LMS fornecida pelo CFAE será o local onde todos os materiais e todas as interações decorrerão. Os formandos terão tarefas a realizar que corresponderão a uma carga de trabalho estimada igual ao número de horas da sessão. As tarefas poderão ser realizadas até ao dia imediatamente anterior ao da próxima sessão. Após a entrega de cada trabalho, a formadora dará feedback acerca da realização da tarefa, abrindo depois um tempo adicional para retificações, caso se afigure necessário. Para a realização das tarefas os formandos terão instruções claras do que se pretende que realizem, assim como uma ficha orientada e vídeos tutoriais.

Avaliação

A avaliação traduz-se numa classificação final quantitativa, na escala de 1 a 10, expressa através do referencial de menções qualitativas previstas no nº 2 do artigo 46º do ECD e de acordo com a Carta Circular CCPFC-3/2007. A aprovação no curso dependerá da obtenção de classificação igual ou superior a 5 valores e da frequência mínima de 2/3 do total de horas da ação. As tarefas obrigatórias para efeitos de certificação são: - Participação nos fóruns de discussão e realização das tarefas propostas (70%); - Reflexão crítica individual (30%).

Bibliografia

.Carvalho, A. A. (2020). Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação. In A. A. A. Carvalho (orgs.), Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação (21-34). Lisboa: Ministério da Educação, Direção-Geral da Educação. https://estudogeral.sib.uc.pt/handle/10316/90484 .Carvalho, A. A. (Org.) (2022). Metodologias Ativas e Tecnologias Educacionais Digitais. São Luís do Maranhão: FAPEMA. http://hdl.handle.net/10316/107757 .European Comission (2020). Digital Education Action Plan (2021-2027). https://education.ec.europa.eu/focus-topics/digital-education/action-plan .Nikolopoulou, K. (2023). Digital Education in the Post-Covid Era: Challenges and Opportunities to Explore. In: Keane, T., Lewin, C., Brinda, T., Bottino, R. (eds) Towards a Collaborative Society Through Creative Learning. WCCE 2022. IFIP Advances in Information and Communication Technology, vol 685. Springer, Cham. https://doi.org/10.1007/978-3-031-43393-1_1 .Resolução de Conselho de Ministros n.º 30/2020. D.R. I Série. 78 (21-04-20) 6-32. https://files.diariodarepublica.pt/gratuitos/1s/2020/04/07800.pdf

Observações

👉 Este curso é desenvolvido em formato quase exclusivamente assíncrono, permitindo que cada participante avance ao seu ritmo através de atividades orientadas em plataformas digitais. Para garantir uma experiência enriquecedora e produtiva, é necessário que os formandos tenham uma proficiência digital que permita acompanhar as tarefas propostas de forma quase autónoma. Agradecemos que, ao considerar a inscrição, avalie se está confortável com o uso de ferramentas digitais e com uma modalidade de formação em que necessita de mostrar bastante autonomia, uma vez que sem estes dois pressupostos não se irá sentir confortável com o ambiente de formação.

(ID20-T01)

Cronograma

Formador

Daniela Eduarda da Silva Guimarães

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores do Ensino Básico e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A decisão de incorporar as ferramentas digitais nas nossas práticas pedagógicas pode representar um verdadeiro desafio. Não basta reconhecer a importância da tecnologia e estar motivado para a sua utilização; é necessário, por um lado desenvolver conhecimentos tecnológicos e, por outro, procurar utilizar estas ferramentas, não pela novidade que introduzem no processo avaliativo, mas pela pertinência da sua utilização. Neste contexto, consideramos que as ferramentas digitais e, por inerência, esta formação servem três grandes propósitos: a) Enquadrar a utilidade pedagógica das ferramentas digitais para a otimização dos processos de avaliação; b) Integrar o digital na fase de planeamento da formação independentemente da modalidade de avaliação; c) Utilizar ferramentas digitais para dinamizar o processo de aprendizagem.

Objetivos

Este Curso de Formação que aqui se apresenta pretende dotar os formandos de estratégias e instrumentos que depois possam utilizar, junto do público-alvo com quem trabalham. Assim, são objetivos deste Curso de formação: a) Verificar o impacto das ferramentas digitais no processo de aprendizagem e avaliação; b) Fomentar e rentabilizar o valor educacional das ferramentas digitais; c) Promover novos desafios à conceção dos dispositivos pedagógicos de avaliação; d) Diversificar as condições para o sucesso da escolha e utilização das ferramentas; e) Utilizar ferramentas digitais para dinamizar o processo de aprendizagem; f) Regular e manter a dinâmica pedagógica.

Conteúdos

- Planeamento e organização do Curso de Formação - 2h - A Abordagem à avaliação e respetivos normativos - 3h - Exploração e utilização de ferramentas digitais no processo de avaliação - 9h - Conceção e validação de instrumentos digitais de avaliação formativa a usar em contexto de sala de aula - 8h - Apresentação dos trabalhos finais e avaliação da ação - 3h

Metodologias

1) Apresentação de conceitos e objetivos inerentes à avaliação; 2) Seriação de ferramentas digitais pela sua relevância, aplicabilidade e eficácia; 3) Realização e troca de experiências e métodos entre os formandos; 4) Conceção e validação de ferramentas digitais de avaliação; 5) Entrega dos trabalhos finais e avaliação da ação.

Avaliação

A avaliação dos formandos será feita tendo em conta os fatores: -Participação nas atividades da ação; -Trabalho final dos formandos (portefólio com materiais criados para serem trabalhados com os alunos). -Relatório final da ação. O referencial da escala de avaliação é o previsto no n.º 2 do artigo 46º do Estatuto da Carreira Docente, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 15/2007, de 19 de janeiro. Não são certificados formandos cuja assiduidade seja inferior a dois terços da duração da ação de formação, conforme o entendimento do Conselho Científico da Formação Contínua, descrito no ponto n.º 2 da Carta Circular CCPFC 1/2007.

Bibliografia

- Carvalho, A. A. A. (Eds.). (2020). Aplicações para dispositivos móveis e estratégias inovadoras na educação. Ministério da Educação, DGE - Clarke, B., & Svanaes, S. (2014). An updated literature review on the use of tablets in education. Tablets for Schools. UK: Family Kids & Youth. http://www.kidsandyouth.com/pdf/FK%26Y%20T4S%20Literature%20Review%209.4.14.pdf - Creative Classrooms Lab (2013). CCL guide: Learning Story Content Creation + checklist

Observações

(ID20-T01)

Cronograma

Formador

Vasco José da Silva Cavaleiro

Destinatários

Assistentes Técnicos, Coordenadores Técnicos e Chefes de serviços de administração escolar

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Enquadramento

O CFAE entende os seus Planos de Formação como sendo dinâmicos e estando, a qualquer momento, preparados para integrar ações de formação que possam dar resposta a necessidades de formação sentidas e apresentadas pelas suas escolas e agrupamentos associados. A temática da Contratação Pública é recorrentemente referida como sendo uma dessas necessidades dada a importância do seu domínio para o regular funcionamento do setor administrativo-financeiro das escolas e, ainda, tendo em consideração as frequentes alterações introduzidas à legislação que a enquadra. A formação reveste-se duma importância especial no âmbito da operacionalização de projetos financiados pelo FSE e, mais recentemente, dos procedimentos conducentes à instalação dos Centros Tecnológicos Especializados. Cada ação realizada constitui, igualmente, um processo de levantamento de necessidades de formação mais específicas no âmbito do processo de operacionalização dos projetos e dos desafios colocados pela legislação.

Objetivos

O objetivo destas sessões será enunciar e permitir a compreensão aos responsáveis e executores dos AE/ENA quanto aos normativos aplicáveis em matéria de contratação pública, com especial enfoque nos contratos para a execução de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus.

Conteúdos

I- Princípios gerais e âmbito de aplicação do CCP 1. Princípios gerais da contratação pública; 2. O âmbito objetivo e o âmbito subjetivo do CCP; 3.Organização sistemática do CCP. II- Planeamento e preparação da contratação pública nos AE/ENA 1. O planeamento e os instrumentos de autonomia na Escola: o projeto educativo, o regulamento interno, os planos anual e plurianual de atividades e o orçamento 2. O plano anual de compras do AE/ENA 3. A realização da consulta preliminar 4. Obtenção de Pareceres prévios e realização de despesa plurianual 5. Os mecanismos de deteção, impedimento e resolução de conflito de interesses 6. Elaboração e dinamização de instrumentos e das medidas do Regime Geral de Prevenção da Corrupção III. Os procedimentos de formação contratual nos AE/ENA: o papel do Conselho Administrativo e dos Serviços Administrativos 1. Tipos e critérios de escolha dos procedimentos 2. Fase de Formação do contrato – regras gerais aos procedimentos de contratação 2.1. Decisão de contratar e decisão de autorização de despesa: regras de fundamentação 2.2. Peças do procedimento: Como elaborar um Convite/Programa e um Caderno de Encargos 2.3. Regras de participação – os impedimentos 2.4. Proposta 2.5. Da constituição do Júri e sua intervenção no procedimento 2.6. Análise e Avaliação das propostas 2.6.1. Exclusão de propostas – motivos materiais e formais 2.6.2. Conceção, estruturação e elaboração do modelo de avaliação das propostas 2.7. Adjudicação 2.8. Documentos de habilitação e sua apresentação 2.9. Caução 2.10. Celebração do Contrato 2.11. Publicitação e Relatórios de contratação 3. Tipos de procedimento e sua tramitação 3.1. Ajuste direto; Regime Geral; Regime Simplificado 3.2. Consulta Prévia 3.3. Concursos públicos, Concurso público normal; Concurso público urgente; Concurso limitado por prévia qualificação 4. As medidas especiais de contratação pública 5. A correção de despesa no âmbito de projetos financiados ou cofinanciados por fundos europeus IV. Contratação Pública eletrónica nos AE/ENA 1. As Plataformas Eletrónicas de Contratação 2. O Sistema Nacional de Compras Públicas 3. A comunicação e informação sobre todos os contratos celebrados ao abrigo do CCP: Base Gov 4. Acordos Quadro 4.1. Noção 4.2. As Centrais de Compras V. Execução Contratual nos AE/ENA 1. Regime dos contratos administrativos 2. Gestor do Contrato e instrumentos de apoio à Gestão Contratual 3. Causas e possibilidade de modificação objetiva do contrato 4. Causas e possibilidade de modificação subjetiva do contrato 5. Cumprimento e incumprimento 6. Sanções 7. Invalidade e da ineficácia do contrato

Cronograma

Formador

José Maria Araújo Martins

Destinatários

Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CIM Tâmega e Sousa em parceria com a Hypatiamat

Enquadramento

O Projeto Hypatiamat (PH) nasceu como resposta à preocupação crescente, junto da comunidade educativa, quanto ao desempenho escolar na matemática. É atualmente "um dos projetos mais populares na área da matemática" com o intuito de promover a excelência e o desenvolvimento do sucesso escolar, sobretudo centrado na matemática, desde o 1.º ao 9.º ano de escolaridade. A parte mais visível deste Projeto é uma plataforma online (disponível em https://www.hypatiamat.com) com inúmeros artefactos digitais (AD) e, à semelhança de outras plataformas, contribui para que os alunos melhorem o seu desempenho escolar em matemática. Nos últimos anos o PH tem feito uma aposta no 1.º Ciclo do Ensino Básico, considerando que os primeiros anos de escolaridade são essenciais para a construção do conhecimento em matemática (na construção do sistema de numeração, sentido do número e operações, estratégias de cálculo mental, desenvolvimento do sentido espacial) e para o desenvolvimento de capacidades transversais como o raciocínio lógico e a resolução de problemas, e tendo ainda em conta que a evolução da aprendizagem matemática se processa numa dinâmica contínua e em espiral, é importante o estabelecimento de bases sólidas para não serem comprometidas as aprendizagens dos anos seguintes. A intervenção do projeto Hypatiamat, direcionando-se de uma forma direta para os alunos, aproveita o gosto natural que estes têm por ambientes tecnológicos. Para isso, mune os professores de ferramentas que lhes possibilitem incorporar, nas suas práticas diárias, metodologias que utilizem esse tipo de ambientes devidamente articuladas com outras metodologias.

Objetivos

O Projeto Hypatiamat parte de uma interface tecnológica visando capitalizar a familiaridade dos alunos e o seu gosto por este tipo de ambientes. Esta oficina, centra-se nos diferentes tópicos contemplados no atual Programa de Matemática para o 1.º Ciclo do Ensino Básico e nas aprendizagens essenciais, com recurso às diferentes valências da plataforma HYPATIAMAT (https://www.hypatiamat.com). Pretende-se munir os professores de uma ampla variedade de recursos digitais ou não, que, depois de serem por eles analisados e explorados, possam vir a ser aplicados na sala de aula, com vista à promoção do desenvolvimento matemático dos seus alunos. Espera-se que, no final desta oficina de formação, os participantes se sintam implicados e capacitados na utilização desta plataforma no ensino/aprendizagem da matemática na sala de aula como recurso para melhorar o rendimento escolar dos seus alunos nesta disciplina.

Conteúdos

A oficina de formação envolve uma prática pedagógica e didática que implica experimentação de metodologias, materiais e instrumentos de avaliação adequados aos programas de matemática, nomeadamente sobre: I - Articulação dos programas de matemática - Objetivos; Competências Gerais e Específicas; Temas e Conteúdos; Sugestões Metodológicas; Avaliação - com os princípios orientadores subjacentes à plataforma Hypatiamat. II - Visão pormenorizada dos recursos disponibilizados nesta plataforma para o 1.º ciclo do Ensino Básico e articulação com os anos vizinhos. III - Elaboração de tarefas e instrumentos de avaliação adequados. Em pormenor: Desenvolvimento do trabalho presencial e online (Síncrono e Assíncrono) (12,5 horas) Apresentação da metodologia de trabalho e constituição dos grupos de formandos. Apresentação do portefólio de avaliação a entregar por formando. Apresentação global da plataforma e, em particular, dos recursos envolvidos nesta oficina de formação. Experimentação e gestão da plataforma pelos formandos sob orientação do formador (3 horas presenciais) Reflexão sobre a recolha de evidências das aprendizagens dos alunos relativa às sessões anteriores. Análise, em grupos, dos recursos da plataforma. Preparação da(s) tarefa(s) a implementar em sala de aula com o respetivo guião do professor (2 horas online síncrona + 2 horas online assíncrona) Apresentação e discussão das tarefas a implementar em sala de aula. Reflexão sobre a forma de dar feedback aos alunos sobre as suas aprendizagens (2 horas online síncrona + 1,5 horas online assíncrona) Apresentação pelos grupos/formandos da implementação em sala de aula das propostas do projeto. Discussão dos procedimentos e resultados em sala de aula. Considerações finais sobre a formação (2 horas presenciais) Nas 12,5 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão: - Analisar e utilizar a plataforma Hypatiamat e articular com o programa oficial/aprendizagens essenciais. - Preparar a(s) tarefa(s) a implementar na sala de aula. Elaborar o plano da(s) aula(s). - Implementar a(s) tarefa(s) em sala de aula e recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos. - Elaborar o portefólio.

Avaliação

Parâmetros de avaliação e respetivas ponderações: Trabalho online (síncrono e assíncrono) Participação/Empenho/Interesse Grau de interação com o grupo Qualidade e oportunidade das intervenções Capacidade de reflexão crítica Partilha de experiências de ensino/aprendizagem Apresentação do trabalho final (15 minutos/grupo) Trabalhos e atividades realizados nas sessões Trabalho não presencial (Recursos/Materiais/Análise e implementação) Análise e utilização da plataforma e sua articulação com o programa oficial Planificação da aula Implementação da(s) tarefa(s) em sala de aula Recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos e sobre a utilização dos recursos da plataforma Reflexão crítica

Bibliografia

- Ministério da Educação e Ciência [ME] (2022). Aprendizagens Essenciais: matemática. MEC. https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basico - NTCM (2012). Principles and standards for school mathematics. Reston, Va: Author. - Devlin, K. (2017). Number sense: the most important mathematical concept in 21st Century K-12 education. HUFFPOST, (online), (http://www.huffingtonpost.com/entry/number-sense-themost-important-mathematical-concept_us_58695887e4b068764965c2e0). - Roegiers X. (2011). Les Mathématiques à l'école primaire, numéro 1, La résolution de problèmes et le langage mathématique, les nombres, la numérotation et les opérations [Broché]. Bruxelles: Éditions De Boeck. - Verdasca, A., Neves, A., Fonseca, H., Fateixa, J., & Magro-C, T. (2020). Melhorar aprendizagens em matemática pelo uso intencional de recursos digitais: o Hypatiamat como intervenção preventiva na CIM do Ave. Coleção Estudos PNPSE. PNPSE-DGE: Ministério da Educação. http://hdl.handle.net/10174/28899

Observações

(TURMA TS4)

Cronograma

Formador

Ricardo Pinto

Destinatários

Professores do Grupo 110

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do Grupo 110. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

CIM Tâmega e Sousa em parceria com a Hypatiamat

Enquadramento

O Projeto Hypatiamat (PH) nasceu como resposta à preocupação crescente, junto da comunidade educativa, quanto ao desempenho escolar na matemática. É atualmente "um dos projetos mais populares na área da matemática" com o intuito de promover a excelência e o desenvolvimento do sucesso escolar, sobretudo centrado na matemática, desde o 1.º ao 9.º ano de escolaridade. A parte mais visível deste Projeto é uma plataforma online (disponível em https://www.hypatiamat.com) com inúmeros artefactos digitais (AD) e, à semelhança de outras plataformas, contribui para que os alunos melhorem o seu desempenho escolar em matemática. Nos últimos anos o PH tem feito uma aposta no 1.º Ciclo do Ensino Básico, considerando que os primeiros anos de escolaridade são essenciais para a construção do conhecimento em matemática (na construção do sistema de numeração, sentido do número e operações, estratégias de cálculo mental, desenvolvimento do sentido espacial) e para o desenvolvimento de capacidades transversais como o raciocínio lógico e a resolução de problemas, e tendo ainda em conta que a evolução da aprendizagem matemática se processa numa dinâmica contínua e em espiral, é importante o estabelecimento de bases sólidas para não serem comprometidas as aprendizagens dos anos seguintes. A intervenção do projeto Hypatiamat, direcionando-se de uma forma direta para os alunos, aproveita o gosto natural que estes têm por ambientes tecnológicos. Para isso, mune os professores de ferramentas que lhes possibilitem incorporar, nas suas práticas diárias, metodologias que utilizem esse tipo de ambientes devidamente articuladas com outras metodologias.

Objetivos

O Projeto Hypatiamat parte de uma interface tecnológica visando capitalizar a familiaridade dos alunos e o seu gosto por este tipo de ambientes. Esta oficina, centra-se nos diferentes tópicos contemplados no atual Programa de Matemática para o 1.º Ciclo do Ensino Básico e nas aprendizagens essenciais, com recurso às diferentes valências da plataforma HYPATIAMAT (https://www.hypatiamat.com). Pretende-se munir os professores de uma ampla variedade de recursos digitais ou não, que, depois de serem por eles analisados e explorados, possam vir a ser aplicados na sala de aula, com vista à promoção do desenvolvimento matemático dos seus alunos. Espera-se que, no final desta oficina de formação, os participantes se sintam implicados e capacitados na utilização desta plataforma no ensino/aprendizagem da matemática na sala de aula como recurso para melhorar o rendimento escolar dos seus alunos nesta disciplina.

Conteúdos

A oficina de formação envolve uma prática pedagógica e didática que implica experimentação de metodologias, materiais e instrumentos de avaliação adequados aos programas de matemática, nomeadamente sobre: I - Articulação dos programas de matemática - Objetivos; Competências Gerais e Específicas; Temas e Conteúdos; Sugestões Metodológicas; Avaliação - com os princípios orientadores subjacentes à plataforma Hypatiamat. II - Visão pormenorizada dos recursos disponibilizados nesta plataforma para o 1.º ciclo do Ensino Básico e articulação com os anos vizinhos. III - Elaboração de tarefas e instrumentos de avaliação adequados. Em pormenor: Desenvolvimento do trabalho presencial e online (Síncrono e Assíncrono) (12,5 horas) Apresentação da metodologia de trabalho e constituição dos grupos de formandos. Apresentação do portefólio de avaliação a entregar por formando. Apresentação global da plataforma e, em particular, dos recursos envolvidos nesta oficina de formação. Experimentação e gestão da plataforma pelos formandos sob orientação do formador (3 horas presenciais) Reflexão sobre a recolha de evidências das aprendizagens dos alunos relativa às sessões anteriores. Análise, em grupos, dos recursos da plataforma. Preparação da(s) tarefa(s) a implementar em sala de aula com o respetivo guião do professor (2 horas online síncrona + 2 horas online assíncrona) Apresentação e discussão das tarefas a implementar em sala de aula. Reflexão sobre a forma de dar feedback aos alunos sobre as suas aprendizagens (2 horas online síncrona + 1,5 horas online assíncrona) Apresentação pelos grupos/formandos da implementação em sala de aula das propostas do projeto. Discussão dos procedimentos e resultados em sala de aula. Considerações finais sobre a formação (2 horas presenciais) Nas 12,5 horas de trabalho autónomo, os formandos, individualmente, deverão: - Analisar e utilizar a plataforma Hypatiamat e articular com o programa oficial/aprendizagens essenciais. - Preparar a(s) tarefa(s) a implementar na sala de aula. Elaborar o plano da(s) aula(s). - Implementar a(s) tarefa(s) em sala de aula e recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos. - Elaborar o portefólio.

Avaliação

Parâmetros de avaliação e respetivas ponderações: Trabalho online (síncrono e assíncrono) Participação/Empenho/Interesse Grau de interação com o grupo Qualidade e oportunidade das intervenções Capacidade de reflexão crítica Partilha de experiências de ensino/aprendizagem Apresentação do trabalho final (15 minutos/grupo) Trabalhos e atividades realizados nas sessões Trabalho não presencial (Recursos/Materiais/Análise e implementação) Análise e utilização da plataforma e sua articulação com o programa oficial Planificação da aula Implementação da(s) tarefa(s) em sala de aula Recolha de evidências sobre as aprendizagens dos alunos e sobre a utilização dos recursos da plataforma Reflexão crítica

Bibliografia

- Ministério da Educação e Ciência [ME] (2022). Aprendizagens Essenciais: matemática. MEC. https://www.dge.mec.pt/aprendizagens-essenciais-ensino-basico - NTCM (2012). Principles and standards for school mathematics. Reston, Va: Author. - Devlin, K. (2017). Number sense: the most important mathematical concept in 21st Century K-12 education. HUFFPOST, (online), (http://www.huffingtonpost.com/entry/number-sense-themost-important-mathematical-concept_us_58695887e4b068764965c2e0). - Roegiers X. (2011). Les Mathématiques à l'école primaire, numéro 1, La résolution de problèmes et le langage mathématique, les nombres, la numérotation et les opérations [Broché]. Bruxelles: Éditions De Boeck. - Verdasca, A., Neves, A., Fonseca, H., Fateixa, J., & Magro-C, T. (2020). Melhorar aprendizagens em matemática pelo uso intencional de recursos digitais: o Hypatiamat como intervenção preventiva na CIM do Ave. Coleção Estudos PNPSE. PNPSE-DGE: Ministério da Educação. http://hdl.handle.net/10174/28899

Observações

(TURMA TS3)

Cronograma

Formador

Ivo Manuel Fontoura Rodrigues

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

AE Lousada Este, em parceria com o CFAE Sousa Nascente

Enquadramento

A presente Ação de Curta Duração (ACD) aborda a temática da Desmaterialização e Digitalização no âmbito dos Planos de Ação para o Desenvolvimento Digital das Escolas (PADDE), com enfoque na utilização da assinatura digital como ferramenta essencial para promover a modernização administrativa e a sustentabilidade. A integração da assinatura digital no contexto escolar contribui para a simplificação de processos, a segurança documental e a conformidade com as normas legais e regulamentares.

Objetivos

Reconhecer a validade e segurança da assinatura digital; Compreender a importância da assinatura digital no processo de desmaterialização e digitalização, no âmbito dos PADDE; Conhecer os diferentes passos para ativar a assinatura digital; Compreender a diferença entre assinatura digital com o Cartão de Cidadão de assinatura digital com a Chave Móvel Digital; Utilizar a assinatura digital para assinar documentos.

Conteúdos

A validade e legalidade da assinatura digital; Contributos da assinatura digital para a dimensão Organizacional dos PADDE; Criar um documento em formato digital; Converter documentos digitais em formato pdf; Ativar a assinatura digital; Utilizar o Cartão de Cidadão para assinar documentos; Utilizar a Assinatura Móvel Digital para assinar documentos; A assinatura digital e o RGPD.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Iola Ximene Guimarães Ferronha

Destinatários

Docentes das escolas associadas do CFAE SN

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes das escolas associadas do CFAE SN. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

UCC Felgueiras – ULS Tâmega e Sousa | Agrupamento de Escolas de Idães

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde.

Objetivos

1. Combater o estigma em saúde mental; 2. Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; 3. Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; 4. Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; 5. Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

1. Adolescência; 2. Depressão; 3. Comportamentos suicidários na adolescência; 4. Programa Mais Contigo.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

José Carlos Ribeiro da Silva

João Manuel de Barros Teixeira

Destinatários

Docentes do grupo 110 do Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 110 do Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 110 do Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Lousada Oeste

Enquadramento

Esta ACD pretende dar a conhecer aos docentes de 1.º Ciclo ferramentas que lhes permitam desenvolver as suas competências digitais e promover práticas de avaliação digitais inovadoras, em ambiente de sala de aula.

Objetivos

- Promover o desenvolvimento das competências digitais dos docentes; - Compreender as vantagens da avaliação digital em sala de aula; - Capacitar os docentes para a utilização de ferramentas digitais em contexto de avaliação dos alunos; - Capacitar os docentes para a implementação de atividades promotoras da aprendizagem e do desenvolvimento das competências digitais dos alunos.

Conteúdos

- Vantagens das práticas de avaliação digital em sala de aula; - Exploração de estratégias de avaliação digital; - Exploração de recursos digitais em contexto avaliativo; - Criação e aplicação de testes/fichas digitais, recorrendo à plataforma “Intuitivo”.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Daniela Eduarda da Silva Guimarães

Arminda Maria da Silva Sampaio

Destinatários

Docentes de Matemática do Ensino Básico e Secundário

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes de Matemática do Ensino Básico e Secundário. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes de Matemática do Ensino Básico e Secundário. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

AE de Idães, em parceria com o CFAE SN

Enquadramento

A integração de tecnologias digitais no ensino da Matemática/Estatística. Incentivar a exploração de ideias e conceitos, integrando a tecnologia como alavanca para a compreensão e resolução de problemas. As ferramentas tecnológicas devem ser consideradas como recursos incontornáveis e potentes para o ensino e a aprendizagem da Matemática.

Objetivos

1. Apresentar as funcionalidades gerais da máquina gráfica TI-Nspire e a sua aplicação no ensino e aprendizagem de Matemática essencialmente no tema Estatística. 2. Capacitar os participantes para utilizar as máquinas gráficas TI-Nspire no ensino de Matemática, abordando algumas das suas funcionalidades para resolver, essencialmente, problemas de cálculo e estatística.

Conteúdos

Interpretar medidas de localização de uma amostra: moda, média, mediana, quartis e percentis; medidas de dispersão: amplitude interquartil, variância, desvio padrão, histogramas, diagrama de extremos e quartis. Abordar gráfica e intuitivamente distribuições bidimensionais, nomeadamente o diagrama de dispersão, o coeficiente de correlação e reta de regressão.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Município Lousada, em parceria com AE Dr. Mário Fonseca

Enquadramento

O evento proposto integra-se em dois projetos europeus cofinanciados pela União Europeia: GoGreen - Ação Local para o Pacto Ecológico Europeu (ERASMUS +) e Inequalities Matter - Promover a Cidadania Ambiental Inclusiva (CERV Programme). Ambos os projetos visam promover a sustentabilidade ambiental e social, com um enfoque particular nas práticas locais de governança e cidadania ativa. O objetivo central é capacitar entidades de poder local para a implementação de políticas e práticas que alinhem a sustentabilidade ambiental, social e econômica, conforme as diretrizes do Pacto Ecológico Europeu. Com base nos documentos qualitativos desenvolvidos ao longo desses projetos, como manuais de formação e guias de financiamento, este evento propõe um espaço de partilha de boas práticas, fortalecimento da rede de organizações locais e o desenvolvimento de competências para a implementação eficaz de políticas de sustentabilidade. A ação combina momentos teóricos e práticos, onde os participantes serão estimulados a refletir e debater sobre os desafios e oportunidades da governança local sustentável.

Objetivos

Aumentar a literacia científica; Promover a discussão sobre as políticas ambientais nacionais; Discutir novas metodologias de intervenção ambiental a nível local e apoios a programas de voluntariado.

Conteúdos

Análise histórica das políticas ambientais implementadas em Portugal; A implementação de soluções locais para a resolução de problemas globais.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Destinatários

Educadores de Infância, Docentes dos Ensinos Básico e Secundário/Profissional e Técnicos

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Docentes dos Ensinos Básico e Secundário/Profissional e Técnicos. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas de Airães

Enquadramento

Compreender a inclusão do autismo nas escolas são fundamentais para criar um ambiente de aprendizagem mais inclusivo e acessível. É fundamental conhecer as características do Transtorno do Espectro Autista (TEA) para que os professores adaptem as suas práticas pedagógicas para atender melhor às necessidades dos alunos autistas. A escola é um espaço crucial para o desenvolvimento dessas competências. A inclusão de alunos autistas ajuda a promover a diversidade e a empatia entre todos os estudantes.

Objetivos

- Identificar as características clínicas dos alunos com PEA; - Conhecer estratégias para a promoção de aprendizagens em contexto de sala de aula; - Organizar e desenvolver programas de intervenção segundo perfil de funcionalidade.

Conteúdos

- Conhecer as Necessidades Específicas; - Criação de um Ambiente Inclusivo; - Desenvolvimento de competências Sociais e Cognitivas; - Adaptação de Estratégias de Ensino;

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Destinatários

Professores e Técnicos Especializados

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores e Técnicos Especializados. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escola Secundária de Felgueiras, em parceria com o CFAE Sousa Nascente

Enquadramento

Realizada no âmbito da Capacitação Digital de Nível 3, esta formação visa capacitar os docentes para promover uma educação inclusiva, adaptada às necessidades dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE). A formação aborda o enquadramento legal da Educação Especial, estratégias inclusivas com base no Desenho Universal da Aprendizagem (DUA) e a utilização de Produtos de Apoio como ferramentas essenciais para a autonomia e o sucesso escolar dos alunos.

Objetivos

Sensibilizar para a inclusão; Desenvolver estratégias de intervenção em sala de aula com alunos com Necessidades Específicas; Dar a conhecer os Produtos de Apoio disponíveis para as pessoas com deficiência.

Conteúdos

Enquadramento legal da Educação Especial; O Desenho Universal da Aprendizagem; Produtos de Apoio.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Destinatários

Docentes do grupo 910

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 910. Mais se certifica que, para os efeitos previstos no artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes do grupo 910. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

AE Dr. Mário Fonseca, em parceria com o CFAE SN

Enquadramento

No contexto da Capacitação Digital de Docentes – Nível 3, a utilização de ferramentas digitais que promovam a inovação pedagógica é essencial para responder aos desafios atuais da educação. O software GarageBand representa uma solução acessível e poderosa para a criação e edição de conteúdos multimédia, permitindo que os docentes desenvolvam novas estratégias de ensino-aprendizagem, nomeadamente na área da Educação Especial (grupo 910), onde o áudio pode ser uma ferramenta diferenciadora. Esta Ação de Curta Duração visa capacitar os docentes na utilização prática e criativa do GarageBand. A formação permitirá a criação de recursos sonoros para apoiar o desenvolvimento de competências comunicativas, cognitivas e criativas dos alunos, de forma inclusiva e inovadora.

Objetivos

Compreender a interface e funcionalidades principais do GarageBand como ferramenta de edição e produção de áudio. Desenvolver competências práticas para gravar, editar, mixar e exportar conteúdos de áudio e MIDI, adequados ao contexto educativo. Capacitar os docentes para criar recursos sonoros pedagógicos, tais como podcasts, histórias sonoras, música ambiente e materiais interativos. Explorar estratégias criativas que integrem o áudio no ensino de forma inclusiva e personalizada, fomentando o envolvimento e a aprendizagem ativa dos alunos. Promover a partilha e exportação de projetos finalizados, incentivando a colaboração entre docentes e a aplicação dos conteúdos criados em sala de aula.

Conteúdos

Introdução ao GarageBand: Configuração e interface. Gravação: Áudio, MIDI e loops. Edição de faixas: Ajustes, efeitos e automatizações. Mixagem e Exportação: Finalização e partilha. Dicas Criativas: Podcasts, histórias sonoras e recursos inclusivos.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Orlando Arlindo da Mota Queirós

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

AE Airães, em parceria com o CFAE Sousa Nascente

Enquadramento

Esta ação tem como principal objetivo promover a discussão e o conhecimento alargado sobre a importância das atividades experimentais em sala de aula, visando a articulação e cooperação na preparação e execução das mesmas. Os oradores vão privilegiar a troca de opiniões e a partilha de experiências nomeadamente no que diz respeito à utilização da IA em contexto escolar. No final, será reservado tempo para um período de discussão e experimentação envolvendo a audiência.

Objetivos

-Promover a reflexão e a partilha de experiências; -Promover uma maior articulação entre professores do Agrupamento; -Aprofundar alguns conhecimentos sobre atividades laboratoriais; -Utilizar a IA em contexto escolar; -Desenvolver o trabalho colaborativo entre professores e partilhar boas práticas pedagógicas.

Conteúdos

Cuidados a ter antes de uma atividade experimental. Material laboratorial e pictogramas. Pertinência do uso da IA em sala de aula. Algumas atividades experimentais.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Exclusivo para os docentes do AE Airães.

Cronograma

Formador

Manuel Inácio Jesus Lemos

Célia Maria da Silva Pinheiro

Destinatários

Professores do 3º Ciclo e Ensino Secundário da ES felgueiras

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo e Ensino Secundário da ES felgueiras. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do 3º Ciclo e Ensino Secundário da ES felgueiras.

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escola Secundária de Felgueiras em parceria com o CFAE SN

Enquadramento

Os Laboratórios de Educação Digital (LED) são espaços que permitem a integração de tecnologias inovadoras no processo de ensino-aprendizagem, promovendo a criação de cenários de aprendizagem ativa. Estes laboratórios fornecem ferramentas como impressão 3D, programação de robôs, uso de micro:bit, e outras tecnologias emergentes que podem transformar a dinâmica da sala de aula. Esta ACD visa introduzir os professores a estas tecnologias e apoiar na criação de estratégias pedagógicas que fomentem uma aprendizagem mais interativa e colaborativa.

Objetivos

Dar a conhecer o conceito de Laboratórios de Educação Digital (LED) e suas aplicações na sala de aula. Explorar os diferentes tipos de LED disponíveis e as suas principais valências. Apresentar o conceito de cenários de aprendizagem ativa e demonstrar como podem ser criados. Capacitar os professores a utilizar os recursos dos LED para promover atividades inovadoras no ensino.

Conteúdos

Introdução aos Laboratórios de Educação Digital; Cenários de Aprendizagem Ativa; Exploração dos diferentes LED; Criação de Cenários de Aprendizagem Ativa.

Anexo(s)

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Liliana Dulce Silva da Costa

Vanda Lúcia de Jesus Gomes

Destinatários

Docentes das escolas associadas do CFAE SN

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Docentes das escolas associadas do CFAE SN. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

UCC Felgueiras – ULS Tâmega e Sousa | Agrupamento de Escolas de Idães

Enquadramento

A promoção da saúde mental e a prevenção dos comportamentos suicidários é sublinhada nas principais estratégias e planos de ação de saúde mental, tanto a nível internacional como em Portugal (DGS, 2013, 2015). O contexto escolar assume-se como um contexto privilegiado para a implementação de ações e programas de promoção da saúde.

Objetivos

1. Combater o estigma em saúde mental; 2. Esclarecer sobre os comportamentos suicidários na adolescência; 3. Contribuir para a identificação precoce de adolescentes em risco e sua referenciação para os cuidados de saúde; 4. Refletir sobre o papel da escola na promoção da saúde mental e prevenção dos comportamentos suicidários; 5. Apresentar o Programa Mais Contigo: aspetos metodológicos.

Conteúdos

1. Adolescência; 2. Depressão; 3. Comportamentos suicidários na adolescência; 4. Programa Mais Contigo.

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Luís Miguel da Silva Viana

Helder Rogério Vasco do Carmo

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa, em parceria com o Centro de Respostas Integradas Porto Oriental - ICAD I.P.

Enquadramento

A intervenção preventiva em meio escolar deve focar-se numa abordagem global, através do envolvimento dos vários atores da comunidade educativa e comunidade envolvente. A intervenção devera atuar nos diferentes aspetos da dinâmica escolar, sendo as dimensões-chave na abordagem preventiva em contexto escolar as seguintes: - clima escolar e relações positivas, - vinculação e sucesso escolar dos alunos, enfoque nas necessidades e nas especificidades de cada contexto escolar em função de variáveis sociodemográficas e do nível de ensino, - pedagogia efetiva e medidas reguladoras (normativas no que se refere aos comportamentos aditivos e dependências com SPA) (SICAD, 2013).

Objetivos

- abordar a temática das substâncias psicoativas e outros comportamentos aditivos na área da intervenção preventiva dos CAD, ao nível da prevenção; - assumir um papel de referência/orientação de jovens nas situações relacionadas com o uso de substâncias psicoativas e outros Comportamentos aditivos; - desenvolver e implementar estratégias de intervenção preventiva, em parceria com a área de intervenção preventiva e na sinalização/encaminhamento para a consulta de adolescentes/jovens. - elaborar e adaptar o guião de procedimentos para lidar com os CAD ao agrupamento de escola a partir do guião-base; - divulgar junto dos agentes educativos do Guião de Procedimentos adaptado pela escola para Lidar com Situações com SPA ou outros CAD em Contexto Escolar.

Conteúdos

Módulo I - SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (SPA) E/ OU COMPORTAMENTOS ADITIVOS SEM SPA - 4 horas - Prevalências dos CAD em meio escolar; - Caracterização e formas de consumo de SPA e outros CAD; - Conceitos associados às dependências; - Consequências, mitos e crenças; - Legislação em CAD; - Lei da Descriminalização das Drogas em Portugal, Papel das CDT. Módulo II - PREVENÇÃO E ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS - 1,5 horas - Níveis de Intervenção Preventiva; - Estratégias de intervenção, baseadas na evidência científica. Módulo III - LINHAS ORIENTADORAS PARA LIDAR COM O CONSUMO DE SPA E OUTROS COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM MEIO ESCOLAR - 4,5 horas - Nível ambiental - Componente reguladora/técnico normativa - enquadramento teórico da importância das Linhas Orientadoras em CAD no meio escolar; - Linhas de Reflexão face a procedimentos a ter junto de toda a comunidade educativa (agentes socio-educativos, alunos e famílias) face a situações de suspeita, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas e /ou de outros comportamentos aditivos; - Abordagem baseada na "Entrevista motivacional" - conceitos gerais e estratégias de abordagem junto das situações de suspeita, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas e/ou de outros comportamentos aditivos. Módulo IV - RESPOSTAS INSTITUCIONAIS NA ÁREA DE ATENDIMENTO A ADOLESCENTES, BEM COMO NA ÁREA DO TRATAMENTO/REINSERÇÃO NA ZONA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLA - 1,5 horas - Caracterização da equipa; - Serviços prestados; - Estratégias de encaminhamento. AVALIAÇÃO - 0,5 horas

Metodologias

Método expositivo e participativo; Prática simulada a partir de Dinâmicas de grupo. Realização de avaliação de processo e de resultados da ação de formação.

Avaliação

Para garantir a certificação, cada formando deverá garantir a assiduidade (de acordo com o que estiver em vigor no regime de formação contínua de professores) e realizar dois questionários de avaliação final, os quais serão classificados em conformidade com o Regulamento Jurídico da formação Contínua e demais cartas circulares orientadoras da avaliação e classificação da Formação Contínua de Professores.

Bibliografia

- Carvalho, Joana e Frango, Paula (IDT) (2011). Linhas de Orientação para o Desenho da Intervenção Preventiva no Consumo de Substâncias Psicoativas Lícitas e Ilícitas. - EMCDDA (2011). European Drug Prevention Quality Standards. A Manual for Prevention Professionals. - SICAD (2013). Linhas Gerais de Orientação à Intervenção Preventiva nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. - UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime) (2013 e 2018) - International Standards on Drug Use Prevention. - UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime) (2004). School based education for drug abuse prevention.

Cronograma

Formador

Rosa Paula Oliveira Mendes Guimarães Zuzarte

Helder Rogério Vasco do Carmo

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Agrupamento de Escolas D. Manuel de Faria e Sousa, em parceria com o Centro de Respostas Integradas Porto Oriental - ICAD I.P.

Enquadramento

A intervenção preventiva em meio escolar deve focar-se numa abordagem global, através do envolvimento dos vários atores da comunidade educativa e comunidade envolvente. A intervenção devera atuar nos diferentes aspetos da dinâmica escolar, sendo as dimensões-chave na abordagem preventiva em contexto escolar as seguintes: - clima escolar e relações positivas, - vinculação e sucesso escolar dos alunos, enfoque nas necessidades e nas especificidades de cada contexto escolar em função de variáveis sociodemográficas e do nível de ensino, - pedagogia efetiva e medidas reguladoras (normativas no que se refere aos comportamentos aditivos e dependências com SPA) (SICAD, 2013).

Objetivos

- abordar a temática das substâncias psicoativas e outros comportamentos aditivos na área da intervenção preventiva dos CAD, ao nível da prevenção; - assumir um papel de referência/orientação de jovens nas situações relacionadas com o uso de substâncias psicoativas e outros Comportamentos aditivos; - desenvolver e implementar estratégias de intervenção preventiva, em parceria com a área de intervenção preventiva e na sinalização/encaminhamento para a consulta de adolescentes/jovens. - elaborar e adaptar o guião de procedimentos para lidar com os CAD ao agrupamento de escola a partir do guião-base; - divulgar junto dos agentes educativos do Guião de Procedimentos adaptado pela escola para Lidar com Situações com SPA ou outros CAD em Contexto Escolar.

Conteúdos

Módulo I - SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS (SPA) E/ OU COMPORTAMENTOS ADITIVOS SEM SPA - 4 horas - Prevalências dos CAD em meio escolar; - Caracterização e formas de consumo de SPA e outros CAD; - Conceitos associados às dependências; - Consequências, mitos e crenças; - Legislação em CAD; - Lei da Descriminalização das Drogas em Portugal, Papel das CDT. Módulo II - PREVENÇÃO E ESTRATÉGIAS PREVENTIVAS - 1,5 horas - Níveis de Intervenção Preventiva; - Estratégias de intervenção, baseadas na evidência científica. Módulo III - LINHAS ORIENTADORAS PARA LIDAR COM O CONSUMO DE SPA E OUTROS COMPORTAMENTOS ADITIVOS EM MEIO ESCOLAR - 4,5 horas - Nível ambiental - Componente reguladora/técnico normativa - enquadramento teórico da importância das Linhas Orientadoras em CAD no meio escolar; - Linhas de Reflexão face a procedimentos a ter junto de toda a comunidade educativa (agentes socio-educativos, alunos e famílias) face a situações de suspeita, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas e /ou de outros comportamentos aditivos; - Abordagem baseada na "Entrevista motivacional" - conceitos gerais e estratégias de abordagem junto das situações de suspeita, consumo, posse e/ou tráfico de substâncias psicoativas e/ou de outros comportamentos aditivos. Módulo IV - RESPOSTAS INSTITUCIONAIS NA ÁREA DE ATENDIMENTO A ADOLESCENTES, BEM COMO NA ÁREA DO TRATAMENTO/REINSERÇÃO NA ZONA DO AGRUPAMENTO DE ESCOLA - 1,5 horas - Caracterização da equipa; - Serviços prestados; - Estratégias de encaminhamento. AVALIAÇÃO - 0,5 horas

Metodologias

Método expositivo e participativo; Prática simulada a partir de Dinâmicas de grupo. Realização de avaliação de processo e de resultados da ação de formação.

Avaliação

Para garantir a certificação, cada formando deverá garantir a assiduidade (de acordo com o que estiver em vigor no regime de formação contínua de professores) e realizar dois questionários de avaliação final, os quais serão classificados em conformidade com o Regulamento Jurídico da formação Contínua e demais cartas circulares orientadoras da avaliação e classificação da Formação Contínua de Professores.

Bibliografia

- Carvalho, Joana e Frango, Paula (IDT) (2011). Linhas de Orientação para o Desenho da Intervenção Preventiva no Consumo de Substâncias Psicoativas Lícitas e Ilícitas. - EMCDDA (2011). European Drug Prevention Quality Standards. A Manual for Prevention Professionals. - SICAD (2013). Linhas Gerais de Orientação à Intervenção Preventiva nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências. - UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime) (2013 e 2018) - International Standards on Drug Use Prevention. - UNODC (United Nations Office on Drugs and Crime) (2004). School based education for drug abuse prevention.

Cronograma

Formador

Maria Isabel de Simas Bettencourt e Abreu Amorim

Destinatários

Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do 3º Ciclo/Ensino Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

Escola Secundária de Felgueiras, em parceria com Escola Secundária Martins Sarmento

Enquadramento

Acompanhamento da mobilidade individual de alunos de longa duração, de acordo com as indicações fornecidas na formação “Training Model for Education Professionals on Assessment of Transversal competences developed in long-term individual pupil mobility” promovida pela European Federation for intercultural Learning (EFIL)

Objetivos

Promover a internacionalização da(s) escola(s) Desenvolver uma compreensão dos princípios gerais da avaliação baseada em competências no contexto da mobilidade individual dos alunos Adquirir motivação e competência para avaliar os resultados de aprendizagem específicos da mobilidade individual dos alunos, em particular a competência intercultural Familiarizar-se e estar preparado para utilizar os recursos existentes ligados à avaliação dos resultados de aprendizagem da mobilidade individual dos alunos

Conteúdos

- Avaliação das competências transversais desenvolvidas no âmbito da mobilidade individual de longa duração dos alunos

Observações

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Nuno Tiago Teixeira Barreto Magalhães

Destinatários

Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores dos Ensinos Básico e Secundário. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

Os alunos, os professores e os funcionários das nossas Escolas desenvolvem a sua atividade num ambiente seguro. No entanto, não estão isentos de pequenos acidentes ou de ter que lidar com casos de doença súbita que necessitem de uma intervenção rápida ao nível dos Primeiros Socorros. Algumas destas situações podem mesmo ocorrer em contexto de sala de aula. Verifica-se, portanto, a necessidade de os professores conhecerem procedimentos básicos de auxílio a realizar num contexto de emergência e de pré-socorro, até chegar a ajuda diferenciada. Assim, pretende-se, com esta ação de formação, dotar os docentes de conhecimentos e competências no âmbito dos primeiros socorros em contexto escolar.

Objetivos

Reconhecer a importância da prevenção de acidentes; Transmitir noções básicas de primeiros socorros e conhecimento de suporte básico de vida; Compreender como é organizado e coordenado o Sistema Integrado de Emergência Médica; Avaliar e agir nos diferentes cenários possíveis e mais comuns da escola; Conhecer os dados a comunicar por via telefónica ao Centro de Orientação e Distribuição de Situações Urgentes; Conhecer os procedimentos básicos a adotar nos casos de urgência mais frequentes; Identificar o material básico utilizado na prestação de primeiros socorros; Ser capaz de responder eficazmente a uma situação emergente de paragem cardiorrespiratória; Ser capaz de responder eficazmente a uma situação de doença súbita (hemorragia, intoxicação, obstrução de via aérea, etc.) permitindo a estabilização da vítima até chegarem ao local os meios e profissionais especializados.

Conteúdos

Sistema Integrado de Emergência Médica e Exame Geral da Vítima; Suporte Básico da Vida: Garantir a irrigação sanguínea de tecidos de forma segura a uma vítima em paragem cardiorrespiratória; Abordagem da Via Aérea; Reanimação; Asfixia e obstrução da via aérea, Saber identificar uma OVA; Hemorragias: Conceito; Classificação; Feridas; Queimaduras e Intoxicações: Conceito; Como atuar; Lesões músculo-esqueléticas Identificação do tecido afetado; Lesões articulares; Sintomatologia; Procedimentos; Lesões musculares; Alterações do conhecimento; Saber atuar em caso de vítima inconsciente; Glicemia Capilar; Sintomas; Alterações cerebrovasculares; Hipoglicemia; Hiperglicemia; Avaliação de glicemia Capilar; Como atuar.

Metodologias

As sessões serão teórico/práticas e serão divididas em várias partes, explorando várias metodologias: expositivas e interrogativas; instrução direta; trabalho colaborativo; e realização de trabalhos práticos destinados à aplicação em sala de aula. A oficina será realizada num sistema b-learning, combinando sessões presenciais e online síncronas, para a introdução de conceitos e teorias, com sessões síncronas e/ou presenciais práticas e interativas. Nas sessões síncronas serão disponibilizados vídeos, leituras e fóruns de discussão, facilitando a aplicação direta dos conceitos aprendidos. Será encorajada a colaboração entre os participantes para o desenvolvimento recursos a implementar na sala de aula, com acompanhamento e feedback do formador. As 25 horas de trabalho autónomo serão para exploração dos diferentes conteúdos e recursos abordados nas sessões síncronas; planificação e criação de materiais de suporte; implementação dos recursos pedagógicas planificadas/criados; reflexão critica sobre a aplicação prática dos vários recursos e/ou elaboração de planos de ação para situações de emergência.

Avaliação

Obrigatoriedade de frequência de 2/3 das horas presenciais. A avaliação dos formandos será contínua e participada por todos os intervenientes e assentará na participação nas dinâmicas das sessões presenciais e síncronas, bem como na elaboração dos trabalhos realizados e documento final de reflexão crítica individual sobre a experiência pessoal derivada da participação na Ação (implicações na prática letiva), de acordo com os critérios previamente estabelecidos ao nível do Centro de Formação, com a legislação em vigor e com as orientações do CCPFC. A avaliação dos formandos é quantitativa e expressa numa escala de 1 a 10, com a correspondente menção qualitativa, conforme referencial constante da legislação em vigor.

Bibliografia

-Manual de Socorrismo, Escola de Socorrismo, Cruz Vermelha Portuguesa (2001) -Manual do Curso de Primeiros Socorros e Suporte Básico de Vida, Asiglas (2014) -Manual de Tripulante de Ambulância de Socorro, INEM (2017) -Manual de Primeiros Socorros para Ambientes Escolares, José Antunes, Lidel (2018) -Primeiros Socorros nas Escolas: Manual Prático, Cristina Maia, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (2015)

Observações

No âmbito do n.º 3 do artigo 6, da Portaria n.º196-A/2010, de 9 de abril, as ações de formação realizadas por docentes no âmbito da educação para a saúde e educação sexual são consideradas, para todos os efeitos, como efetuadas na área correspondente ao seu grupo de recrutamento.

Cronograma

Formador

Maria do Céu dos Santos Belarmino

Destinatários

Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Escola Superior de Educação da Universidade do Porto

Enquadramento

A revolução digital que se verificou nas últimas décadas democratizou e massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos, tornando-os ferramentas essenciais nas rotinas diárias. Na Educação Pré-Escolar a utilização dos meios tecnológicos e informáticos é valorizada, sendo estes, como referido nas OCEPE, recursos de aprendizagem que contribuem para a maior igualdade de oportunidades. No que respeita ao 1.º CEB, a Direção Geral da Educação promove e incentiva o desenvolvimento do pensamento computacional, da literacia digital e das competências transversais. O saber científico, técnico e tecnológico é também uma das áreas de competências do Perfil dos Alunos à saída da escolaridade obrigatória, onde se sugere o desenvolvimento de literacias múltiplas. Neste contexto, esta ação de formação contribuirá para que educadores e professores sejam capazes de integrar instrumentos tecnológicos diversos numa abordagem STEAM, proporcionando um processo de ensino e aprendizagem mais holístico e dinâmico e preparando os alunos para enfrentar os desafios do mundo tecnológico contemporâneo.

Objetivos

- Promover o contacto com a diversidade de recursos didáticos eletrónicos, explorando as suas vertentes lúdica e educativa; - Aprofundar o conhecimento pedagógico de conteúdo, tendo como referência as OCEPE e as orientações curriculares para o 1.º CEB, designadamente das áreas do Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC; - Aprofundar conceitos e desenvolver competências para a elaboração de propostas didáticas que promovam o desenvolvimento de capacidades associadas ao pensamento computacional, programação, robótica e literacia digital, fomentando competências transversais; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com o Conhecimento do Mundo, Estudo do Meio e TIC, em atividades ou sala de aula.

Conteúdos

Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. Ao integrar a abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem é possível proporcionar experiências educativas mais holísticas, promovendo o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A transcrição de um programa para um dispositivo eletrónico é geralmente realizada através da escrita de um código numa linguagem de programação que permita a comunicação com o dispositivo em causa. Muitas das dificuldades e frustrações sentidas por iniciantes ou utilizadores pouco avançados advêm do facto da sintaxe associada a estas linguagens ser inicialmente complexa. A codificação por blocos permite uma abordagem simplificada, facilitando a aprendizagem de conceitos complexos de programação por parte das crianças de forma lúdica e envolvente. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Vários estudos demonstram as vantagens da robótica no ensino STEAM e no processo de aprendizagem dos alunos, destacando o seu impacto na educação formal e não formal. O desenvolvimento das competências associadas ao Pensamento Computacional nos alunos depende em larga medida das ferramentas utilizadas, podendo estas passar por microprocessadores, sensores, drones e robôs. Através da sua utilização os alunos podem interagir e experimentar conceitos na prática, estimulando a criatividade e pensamento crítico e desenvolvendo competências como a resolução de problemas. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (Fab Labs) são espaços de aprendizagem equipados com ferramentas e máquinas de fabricação digital, como impressoras 3D, corte laser e CNC e outras tecnologias de prototipagem. Mesmo sendo mais comuns no ensino superior ou profissional, a presença destes espaços está a expandir-se na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo do Ensino Básico, sendo adequados às necessidades das crianças desta faixa etária. Neste contexto, os laboratórios de fabricação têm como principal objetivo fomentar a criatividade, a experimentação e o pensamento crítico, integrando diferentes áreas de conhecimento (STEAM). Assim, com um ambiente prático e “hands-on”, é possível aos alunos explorarem ideias, criarem protótipos e desenvolverem projetos tangíveis.

Metodologias

Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão. Trabalho autónomo: Os formandos desenvolverão atividades nos seus contextos educativos, orientadas pelo formador nas sessões dedicadas. Levarão a cabo pesquisas para aprofundamentos teórico-práticos com as especificidades as atividades que vierem a desenvolver.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, e será atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados, considerando a respetiva ponderação: - Participação e envolvimento dos formandos (20%): Parâmetros: Iniciativa e imaginação. Interesse. Adequação e relevância das intervenções. Discussões preliminares com o formador. - Relatório de uma atividade desenvolvida em contexto (60%): (formato a definir) Parâmetros: Utilização de materiais e dispositivos. Observação e Descrição. Utilização de estratégias adequadas à turma. Utilização de conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Rigor, profundidade. Espírito crítico. Poder de síntese. Discussões preliminares com o formador. Qualidade da expressão escrita. - Apresentação para os colegas e formador (20%): Parâmetros: Interesse da apresentação. Qualidade da expressão oral. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Capacidade para motivar os colegas. Discussões com os colegas e com o formador.

Cronograma

Formador

Rui José Vaz Mesquita

Destinatários

Professores dos grupas de recrutamento 230, 510, 520, 530 e 550

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos grupas de recrutamento 230, 510, 520, 530 e 550. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos grupas de recrutamento 230, 510, 520, 530 e 550.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Entidade formadora/Parceria

Escola Superior de Educação da Universidade do Porto

Enquadramento

A revolução digital verificada nos últimos anos massificou o acesso aos mais diversos dispositivos tecnológicos e a um vasto leque de oportunidades no que respeita a novas formas de ensinar e aprender. A educação STEAM (Science, Technology Engineering, Arts, Mathematics) surge nesse contexto e pela necessidade de se formarem jovens e agentes educativos que possam dar resposta aos desafios de um mundo cada vez mais tecnológico e digital, requerendo abordagens interdisciplinares e pensamento crítico. Integrada na abordagem STEAM, esta formação tem como objetivo oferecer propostas, alinhadas com as orientações curriculares, que desenvolvam igualmente múltiplas literacias, fomentando valores como cidadania, participação e inovação, previstos no Perfil do Aluno à Saída da Escolaridade Obrigatória. Esta ação de formação visa capacitar professores para uma prática pedagógica inovadora, integrando a tecnologia de forma consciente e sustentável, com o intuito de preparar os alunos para enfrentar os desafios do mundo contemporâneo e promover uma educação mais holística, dinâmica e adaptada às necessidades da sociedade atual.

Objetivos

- Promover o contacto com o conceito de Educação STEAM e com as suas aplicações nos diferentes contextos; - Desenvolver competências para a criação de propostas educativas que promovam a inclusão de conceitos/áreas de conhecimento relacionadas com programação, pensamento lógico, literacia e fabricação digital; - Colmatar as necessidades de formação de educadores e professores nas áreas de Programação e Robótica, motivando-os a idealizarem estratégias didáticas para o ensino de conteúdos relacionados com as Ciências Naturais, Física e Química e Biologia e Geologia, em atividades ou sala de aula; - Fomentar a criatividade, inovação e espírito crítico no desenvolvimento de propostas educativas baseadas na abordagem STEAM. - Disseminar a utilização da robótica e de ferramentas controladas por computador em contexto de sala de aula como uma ferramenta pedagógica eficaz em diferentes áreas.

Conteúdos

Os conteúdos a desenvolver permitirão uma exploração conceptual e experimental de tópicos teóricos diversos, de acordo com interesses e necessidades dos formandos: a) Ensino STEAM: decifrar uma abordagem inovadora A revolução tecnológica gerou inovação nos modelos educativos. A abordagem de STEAM assenta num modelo pedagógico transversal a diferentes áreas do saber, de forma a reunir 5 áreas: Ciência, Tecnologia, Engenharia, Artes e Matemática. A integração da abordagem STEAM no processo de ensino e aprendizagem proporciona experiências educativas mais abrangentes, estimulando o pensamento crítico, a resolução de problemas, a criatividade, a curiosidade e a compreensão do mundo natural, preparando os alunos para os desafios contemporâneos e futuros. b) Pensamento computacional como ferramenta para resolução de problemas STEAM Muitas das competências ligadas ao Pensamento Computacional são trabalhadas no modelo STEAM através da incorporação de conceitos ligados às Ciências da Computação, como por exemplo, decomposição, abstração, generalização de padrões, algoritmia, representação de dados e pensamento iterativo. Estes conceitos são geralmente trabalhados através de metodologias baseadas em realização de projetos (Project-Based Learning) e na resolução de problemas do quotidiano ou relacionados com o meio envolvente. c) Linguagens de Programação Visuais: vantagens das plataformas de codificação por blocos A codificação por blocos permite estimular múltiplas aprendizagens, desenvolver competências essenciais e preparar os alunos para um futuro cada vez mais tecnológico. A utilização de interfaces gráficas e blocos de código possibilita a fácil compreensão da lógica de programação sem a complexidade da sintaxe de línguas tradicionais. A codificação por blocos pode ser utilizada de forma interdisciplinar permitindo aos alunos mobilizar conhecimentos de várias áreas nas suas criações e projetos, estruturando algoritmos para desenvolver soluções originais para problemas e projetos. d) Brinquedos programáveis: ferramentas para conhecer o mundo e estudar o meio Os brinquedos programáveis, como robôs, drones, microprocessadores e sensores são ferramentas valiosas no ensino, proporcionando experiências práticas e enriquecedoras no contexto STEAM e permitindo aos alunos explorar e compreender conceitos tecnológicos e científicos de forma concreta. Com o recursos a estes equipamentos, para além do desenvolvimento de várias competências, é possível fazer com que a aprendizagem seja mais significativa, uma vez que os alunos podem observar os resultados das suas ações em tempo real, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais envolvente e motivador. e) Laboratórios de Fabricação Os laboratórios de fabricação (FabLabs) podem desempenhar um papel elementar no ensino STEAM, tratando-se de espaços que oferecem aos alunos a oportunidade de explorar e experimentar com diversas tecnologias e ferramentas, numa abordagem prática e “hands-on”. Estes espaços oferecem aos alunos o acesso a equipamentos como impressoras 3D, máquinas de corte laser e CNC, entre outros, ferramentas estas que permitem aos alunos criar protótipos, projetos e objetos reais a partir das suas ideias e designs. Os laboratórios de fabricação são, portanto, ambientes ricos em oportunidades educacionais uma vez que promovem a aprendizagem prática, a resolução de problemas, o trabalho colaborativo, a integração de todas as áreas STEAM e o espírito empreendedor.

Metodologias

Presencial: Enquadramento Teórico (3 h) Exploração conceptual sobre Pensamento Computacional e Programação, Abordagens STEAM, Programação Desconectada e Linguagens de Programação Visuais. Exploração de projetos de referência. Atividade práticas (6 h) Realização de atividades que incluam a utilização de recursos programáveis (brinquedos ou outros artefactos) com procedimentos simples, tendo por base tópicos curriculares. Desenho e avaliação de propostas didáticas (12 h) Conceção de propostas de atividade que integrem aspetos relacionados com: pensamento computacional, utilização de recursos programáveis e as valências de um Laboratórios de Fabricação. Apresentação das propostas desenvolvidas (4 h) Sessão dedicada à apresentação dos trabalhos dos formandos aos restantes colegas e ao formador, à qual se seguirá um momento de discussão.

Avaliação

De acordo com o RJFC – DL 22/2014, de 11 de fevereiro, a avaliação dos formandos é expressa numa classificação quantitativa na escala de 1 a 10 valores, e será atribuída com base nos indicadores abaixo apresentados, considerando a respetiva ponderação: - Participação e envolvimento dos formandos (20%): Parâmetros: Iniciativa e imaginação. Interesse. Adequação e relevância das intervenções. Discussões preliminares com o formador. - Relatório de uma atividade desenvolvida em contexto (60%): (formato a definir) Parâmetros: Utilização de materiais e dispositivos. Observação e Descrição. Utilização de estratégias adequadas à turma. Utilização de conhecimentos adquiridos durante a ação de formação. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Rigor, profundidade. Espírito crítico. Poder de síntese. Discussões preliminares com o formador. Qualidade da expressão escrita. - Apresentação para os colegas e formador (20%): Parâmetros: Interesse da apresentação. Qualidade da expressão oral. Explicações e Conhecimentos. Questões, Reflexões e Hipóteses. Capacidade para motivar os colegas. Discussões com os colegas e com o formador.

Observações

ℹ️ No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial.

Cronograma

Destinatários

Pessoal Não Docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Câmara Municipal de Lousada, em parceria com o CFAE Sousa Nascente

Enquadramento

As XI Jornadas da Educação de Lousada centram-se na celebração dos 50 anos de uma escola democrática e multicultural, convidando-nos a refletir sobre o percurso e as transformações vividas ao longo destas cinco décadas. Num tempo em que a diversidade e a inclusão se tornam cada vez mais essenciais, estas jornadas visam renovar o olhar sobre a docência, a escola e a educação em geral, ajudando-nos a compreender a evolução do sistema educativo e os desafios que se colocam no contexto atual. Pretende-se confrontar toda a comunidade educativa com este ideário, abrindo o debate centrado nos processos de ensino e aprendizagem, e reforçando a importância de manter a educação no centro da agenda e das prioridades de decisores e demais atores educativos. Acreditamos que a escola, ao longo destes 50 anos, demonstrou uma capacidade de adaptação e recriação contínua, acompanhando os avanços sociais e tecnológicos, e ajustando-se de forma constante a uma realidade em constante mutação. Os professores, como agentes centrais da mudança, são reconhecidos pelo seu papel crucial na implementação de estratégias e abordagens inovadoras que promovem verdadeiros processos de transformação educativa. Pretendemos, com a colaboração de ilustres personalidades, especialistas e outros profissionais de reconhecido mérito oriundos de diversos setores da sociedade, refletir sobre os efeitos positivos que um ensino de qualidade, comprometido social e culturalmente, pode ter na maneira como se ensina e se aprende nas nossas escolas. Estas jornadas, ao celebrarem meio século de escola democrática e multicultural, não só homenageiam o passado, mas também impulsionam uma reflexão crítica e construtiva sobre o futuro da educação, reforçando o compromisso de todos os atores educativos na construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

Objetivos

- Incentivar a reflexão crítica sobre os avanços e desafios enfrentados pela escola democrática e multicultural ao longo dos últimos 50 anos; - Sensibilizar a comunidade educativa sobre a importância da inclusão e da diversidade cultural nas escolas; - Discutir estratégias e práticas pedagógicas que valorizem e respeitem as diferenças, promovendo um ambiente educativo acolhedor para todos os alunos; - Destacar o papel dos professores como agentes de mudança e inovação, proporcionando-lhes ferramentas e conhecimentos para enfrentar os desafios educativos contemporâneos; - Estimular a construção de uma comunidade educativa mais coesa e eficaz, que trabalhe conjuntamente para a melhoria da qualidade do ensino; - Refletir sobre o impacto social e cultural de uma educação de qualidade e comprometida, destacando seu papel fundamental na construção de uma sociedade mais justa e democrática.

Conteúdos

Dia 5 de setembro de 2024 (8 horas de formação presencial, das 09:30 às 13:30 e das 14:30 às 18:30) 08:30 - Secretariado: Receção aos participantes 09:00 - Mesa de Abertura: Presidente da CM Lousada, Diretor do CFAE SN e Diretores dos 4 AE de Lousada 09:30 - Conferência: 50 anos depois, ainda precisamos de construir uma escola mais justa com e para com cada criança-aluno Joaquim Azevedo - Presidente da Fundação Manuel Leão 11:00 - Pausa para Café 11:30 - Comunicação: Descentralização Democrática: 50 anos de Políticas Educativas Raquel Barreto Ribeiro - Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores 12:15 Palestra: Portugal em números, 50 anos depois Luísa Loura - Diretora Pordata 13:30 - Intervalo para almoço (oferta da CM Lousada) Workshops: Oficinas temáticas simultâneas (14:30 às 18:30) - Resistência e Liberdade - Pedro Magalhães e Maria de Lurdes Abreu - A natureza ao serviço da Educação - Ana Maria Pereira - Serviço Educativo do Museu Amadeu de Sousa Cardoso - A designar - Parques de Skate - João Neto - Trabalho de campo em Geologia - José Carlos Vieira - Violência sexual baseada em imagens - Inês Marinho - O ensino Montessori no sistema de educação público - Joana Rebelo - (Des)construir o autismo - Noémia Coleta Dia 6 de setembro de 2024 (4 horas de formação presencial, das 09:00 às 13:00) 09:00 – Conferência: Nos 50 anos do 25 de abril: a educação para a cidadania como finalidade central da escola pública Joaquim Pintassilgo - Universidade de Lisboa 10:15 Palestra: Educação Democrática e Multicultural: Reflexões e Desafios ao Longo de 50 Anos Pedro Abrantes - Universidade Aberta 11:00 - Pausa para Café 11:15 – Comunicação: Desconstrução dos mitos associados às migrações Catarina Oliveira - Diretora do Observatório das Migrações 12:00 – Comunicação: Contributos da mediação para a inclusão Elisabete Costa - Universidade Lusófona 13:00 - Encerramento das XI Jornadas da Educação Vereador do Pelouro da Educação da CM Lousada, António Augusto Silva

Metodologias

O método expositivo com recurso à participação ativa dos formandos e recurso a tecnologias que complementem as exposições e o debate, será a metodologia dominante. Os formandos serão convidados a refletir sobre as suas práticas, a debatê-las em grupo e a investigar futuramente sobre as temáticas emergentes e, mais concretamente, sobre aspetos centrais dos diversos temas. Com base nas conclusões e nos dados recolhidos, será suposto integrarem as experiências vividas tendo em vista mudanças nos modos de trabalho quotidiano e ação pedagógica em relação com os alunos e pares.

Avaliação

Avaliação quantitativa e qualitativa.

Anexo(s)

Programa completo das XI Jornadas da Educação

Cartaz de divulgação das XI Jornadas da Educação

Observações

Após inscrição validada, o CFAE Sousa Nascente enviará um link para um formulário onde poderão escolher o Workshop/Oficina temática que pretendem frequentar. Mais informações na página oficial do evento, em https://www.cfaesn.org/jornadas/

Cronograma

Formador

Maria Madalena Agostinho Lagarto de Nascimento Rola

Cláudia Alexandra de Magalhães Cristo

Destinatários

Pessoal não docente

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Acreditado pelo

DGAE - Direção-Geral da Administração Escolar

Entidade formadora/Parceria

Câmara Municipal de Lousada, em parceria com o CFAE Sousa Nascente

Enquadramento

Os destinatários da formação "Crianças com Necessidades Educativas Especiais: Acompanhamento e Dinâmicas Pedagógicas" são os profissionais não docentes das escolas associadas do concelho de Lousada. Estes profissionais desempenham um papel crucial na criação de um ambiente escolar seguro e inclusivo, especialmente para crianças com necessidades educativas específicas. A formação visa munir os formandos de conhecimentos e competências relevantes nas áreas da educação inclusiva e do apoio pedagógico. Ao capacitar estes profissionais, pretende-se promover um clima de confiança e segurança nas escolas, onde todos se sintam valorizados e incluídos. Esta iniciativa, organizada pelo Pelouro da Educação da CM Lousada em colaboração com o CFAE Sousa Nascente, reflete o compromisso de fornecer uma educação de qualidade e inclusiva, reconhecendo a importância do desenvolvimento profissional contínuo para a eficácia e bem-estar dos educadores.

Objetivos

Nesta formação pretende-se que os/as profissionais não docentes reconheçam a sua importância na inclusão das criança. Assim, no final da formação os/as formandos/as ficam aptos a: - Caraterizar as necessidades específicas de educação de crianças com imaturidade de desenvolvimento; crianças hiperativas; crianças com deficiência (Motora, Mental, Visual, Auditiva e Crianças com doenças crónicas; - Saber usar metodologias específicas de ensino / aprendizagem e apoio à socialização e promoção da autonomia; - Ter conhecimento individualizado das crianças - técnicas e procedimentos; - Planificar, desenvolver e acompanhar as atividades pedagógicas das crianças com necessidades específicas de educação (NEE).

Conteúdos

1. Caracterização das necessidades específicas de educação: - Crianças com imaturidade de desenvolvimento; - Crianças hiperativas; - Crianças com deficiência (Motora, Mental, Visual, Auditiva); - Crianças com doenças crónicas. 2. Metodologias específicas de ensino/aprendizagem: - Apoio à socialização; - Promoção da autonomia; - Promoção do desenvolvimento motor; - Promoção do desenvolvimento da linguagem. 3. Observação e conhecimento individualizado das crianças - técnicas e procedimentos. 4. Planificação, desenvolvimento e acompanhamento das atividades pedagógicas das crianças com necessidades específicas de educação.

Metodologias

Pedagogia e ativa e participativa, com envolvimento contínuo em: trabalhos de grupo; exercícios práticos individuais.

Avaliação

Avaliação Quantitativa

Cronograma

Formador

Iola Ximene Guimarães Ferronha

Soraya da Cruz Bernardo

Cristiana Ferreira

Destinatários

Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Educadores de Infância, Professores do Ensino Básico, Secundário e Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. 

Certificado pelo

CDCP - Conselho de Diretores da Comissão Pedagógica

Entidade formadora/Parceria

UCC Felgueiras - ULS Tâmega e Sousa em parceria com o CFAE SN

Enquadramento

Inclusão escolar das crianças com Alergia Alimentar (Regulamento Alergia Alimentar na Escola 02/2022 DGE/DGS criado após Despacho n.º 8297-B/2019, de 18 de setembro)

Objetivos

1. Sensibilizar elementos de referência da escola, para a intervenção junto da criança/jovem com alergia alimentar; 2. Operacionalização do plano de saúde individual (PSI); 3. Inclusão da criança/jovem com alergia alimentar na escola promovendo o seu bem-estar e autoestima.

Conteúdos

1. Alergia alimentar (definição, fisiopatologia); 2. Diferença entre alergia e intolerância alimentar; 3. Principais alimentos envolvidos na alergia alimentar; 4. Evicção alimentar (alimentos a excluir, preparações culinárias, alimentos processados que podem conter alérgeno); 5. Leitura e interpretação de rótulos (ingredientes na rotulagem); 6. Contaminação cruzada (definição, medidas de prevenção); 7. Manifestação clínica alergia alimentar (sintomas ligeiros e graves); 8. Reação Anafilática (identificação, tratamento); 9. Administração de Adrenalina.

Anexo(s)

Cartaz de divulgação da ACD

Observações

No âmbito do n.º 3 do artigo 6, da Portaria n.º196-A/2010, de 9 de abril, as ações de formação realizadas por docentes no âmbito da educação para a saúde e educação sexual são consideradas, para todos os efeitos, como efetuadas na área correspondente ao seu grupo de recrutamento. ✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

✅ Esta atividade de formação reúne as condições estabelecidas para o seu posterior e eventual reconhecimento e certificação como ACD.

Cronograma

Formador

Manuel Alberto Quinteiro Morais

Destinatários

Professores do grupo de recrutamento 230 e 500

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores do grupo de recrutamento 230 e 500. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores do grupo de recrutamento 230 e 500.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

A aprendizagem é facilitada quando o aluno está envolvido na construção de um objeto que apresenta algum significado para si, algo que poderá mostrar, comentar e discutir com os seus pares. Desta forma, os conceitos a aprender poderão ser alcançados de uma maneira mais sólida e significativa. Por outro lado, apela-se à inter-relação dos conhecimentos matemáticos, linguísticos, visuais, espaciais ou outros, apresentados em sala de aula. O Software a explorar é uma ferramenta intuitiva e de fácil manipulação que possibilita a criação de ambientes em 3D. Esta ação visa complementar a oferta formativa na componente científico-pedagógica do grupo de recrutamento 230 e 500.

Objetivos

- Implementar metodologias e estratégias de formação específica; - Melhorar/facilitar as práticas letivas no que concerne ao uso dos meios informáticos; - Promover práticas mais sistemáticas na área da matemática; - Conhecer meios tecnológicos eficazes no apoio ao ensino e aprendizagem das matérias curriculares dos diferentes grupos de recrutamento 230 e 500; - Criar, desenvolver e implementar materiais didáticos inovadores e adaptados aos contextos específicos dos processos de ensino/aprendizagem; - Valorizar a transversalidade de conhecimentos; - Enfatizar a articulação entre a escola e os desenvolvedores de software; - Promover estratégias que contribuam para diversificar didáticas. - Reconhecer as tecnologias como uma mais valia no processo ensino-aprendizagem; - Promover a reflexão e a partilha de práticas e experiências na utilização das tecnologias em contexto educativo; - Promover a inovação educacional, potenciando o uso das tecnologias; - Diversificar a abordagem de princípios expressivos, técnicos e científicos; - Proporcionar a divulgação dos produtos de natureza estética e tecnológica em suportes de natureza digital.

Conteúdos

As sessões iniciam-se sempre com a apresentação dos conteúdos teóricos, e esclarecimento de dúvidas, seguindo-se os trabalhos práticos a realizar pelos formandos. - O Software: Finalidades e boas práticas, instalação, interface e ferramentas; (2 horas) - Operações Básicas: Desenho, dimensionamento e construção de sólidos; (4 horas) - Operações Avançadas: Construção de sólidos compostos (objetos), cor, luz, textura e movimento; (6 horas) - Exportação de Ficheiros: CAD, renderização de imagem e vídeo; (5 horas) - Exercício de Aplicação: Projeção, construção e desenvolvimento de um projeto com finalidade didático/pedagógica com o apoio do formador; (6 horas). - Apresentação, partilha de resultados, reflexão e avaliação. (2 horas). Trabalho autónomo (25 horas): - Definição de um plano individual de trabalho; (2 horas) - Identificação e seleção, a partir das orientações curriculares oficiais; (1 hora) - Planificação de atividades a desenvolver com os alunos; (2 horas) - Planificação e desenvolvimento de materiais; (4 horas) - Implementação do plano em contextos de aprendizagem; (4 horas) - Aplicação dos materiais produzidos em contexto de sala de aula; (4 horas) - Publicação das planificações, recursos e relatos de experiências; (4 horas) - Elaboração do relatório dos formandos relativo à ação e às atividades realizadas em contexto; (2 horas) - Sistematização do e-portfólio do formando; (2 horas)

Avaliação

A avaliação far-se-á através de um processo contínuo: a) A participação nas sessões; b) A elaboração de um dossier construído durante a formação, onde constarão os trabalhos e materiais elaborados durante a formação; c) A planificação e operacionalização do trabalho autónomo; d) De acordo com os termos da Carta Circular CCPFC-3/2007 e ao estipulado no n.º 3 do artigo 13.º do RJFCP. Avaliação presencial, resultante de registo de observação direta da qualidade da participação, de análise documental das planificações individuais a construir e de apreciação crítica da formação. A avaliação dos formandos será realizada tendo em conta os critérios: 1. Participação - 2 valores; 2. Resultado trabalho autónomo - 4 valores 3. Trabalho Final - 4 valores. O referencial da escala de avaliação, previsto na legislação em vigor, terá os seguintes referenciais: Excelente - de 9 a 10 valores; Muito Bom - de 8 a 8,9 valores; Bom - de 6,5 a 7,9 valores; Regular - de 5 a 6,4 valores; Insuficiente - de 1 a 4,9 valores. Não são certificados formandos cuja assiduidade seja inferior a dois terços da duração da ação de formação.

Bibliografia

Morais, C., Rodrigues, M. J., & Coelho, R. (2019). A Matemática na Era Digital: Aplicações Interativas e Recursos Online. Lidel. Leite, J. C. P. (2018). Matemática Visual com o GeoGebra - Modelação 3D. Lidel. Faria, H., Leppänen, J., Silva M., Vilaça, S., Sousa, A. A. (2011). Modelação 3D de Objetos, Apontamentos. Porto: Universidade do Porto. Boavida, C. (2009). Formação Contínua de Professores e Tecnologias de Informação e Comunicação no Distrito de Setubal: um estudo de avaliação. Lisboa: Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa. Carvalho, A. A. (2005). Como olhar criticamente o software educativo multimédia. Braga: Ministério da Educação.

Observações

(ID11)

Cronograma

Formador

Manuel Armando Cadete Portelinha

Destinatários

Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial

Exclusivo para formandos dos Agrupamentos associados ao CFAE

Releva

Para os efeitos previstos no n.º 1 do artigo 8.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores, a presente ação releva para efeitos de progressão em carreira de Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial. Para efeitos de aplicação do artigo 9.º, do Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores (dimensão científica e pedagógica), a presente ação não releva para efeitos de progressão em carreira. No âmbito do Despacho n.º 4840/2023, publicado a 21 de abril de 2023 a ação de formação, releva na dimensão científico-pedagógica para a progressão da carreira docente Professores dos Ensinos Básico e Secundário e Professores de Educação Especial.

Acreditado pelo

CCPFC - Conselho Científico Pedagógico de Formação Contínua

Enquadramento

O Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores, da Comissão Europeia (DigCompEdu), pretende promover a competência digital (CD) e a inovação na educação. É essencial que os docentes desenvolvam um conjunto de CD, de modo a tirar partido do potencial das tecnologias digitais. Esta ação visa contribuir para desenvolver as CD dos docentes do sistema educativo e formativo nacional (nível 2) e a sua capacidade para implementar estratégias inovadoras de ensino e de aprendizagem. Ambiciona-se criar condições favoráveis a práticas educativas que se revelem promotoras do desenvolvimento de competências digitais dos alunos. Conjuntamente com esta formação, serão submetidas outras duas, articuladas ao nível da progressão dos conteúdos.

Objetivos

Esta ação de formação pretende desenvolver com os docentes de nível 2 (B1/B2 do DigCompEdu) um conjunto de conhecimentos e estratégias que lhes permita desenvolver CD do nível seguinte (C1/C2 do DigCompEdu). São objetivos específicos: - promover o desenvolvimento, aprofundamento e densificação das CD dos docentes, tendo em vista as 6 áreas do referencial DigCompEdu; - capacitar os docentes para a realização de atividades com tecnologias digitais em diferentes modalidades de ensino; - capacitar os docentes para a implementação de atividades que promovam a aprendizagem e o desenvolvimento das CD dos alunos; - estimular a reflexão, partilha e utilização crítica das tecnologias em contexto educativo.

Conteúdos

Os conteúdos da ação surgem, em sentido articulado e incremental, com os conteúdos da formação de nível 1. - Documentos de enquadramento das políticas educativas. - Envolvimento profissional: Discussão, renovação e inovação na prática profissional. Processos de liderança na era digital. - Recursos Educativos Digitais (RED): Utilização de estratégias e RED avançados de forma abrangente. Promoção da utilização de RED de forma colaborativa. - Ensino e Aprendizagem: Renovação da prática de ensino de forma estratégica e intencional. Inovação no processo de ensino e de aprendizagem em diferentes modalidades de ensino. - Avaliação das aprendizagens: Reflexão crítica sobre estratégias de avaliação digital. Inovação na avaliação das aprendizagens com recursos a soluções digitais. - CD dos Alunos: Promoção da CD dos alunos de forma abrangente e crítica. Inovação no envolvimento dos alunos utilizando formatos inovadores para promover a sua CD. - Planeamento da formação e aprendizagem ao longo da vida.

Avaliação

Aplicação do determinado no regime Jurídico da Formação Contínua de professores, Decreto-lei nº 22/2014, de 11 de fevereiro, conjugado com o Despacho nº 4595/2015, de 6 de maio e com o “Regulamento para Acreditação e Creditação de Ações de Formação Contínua. A classificação de cada formando será realizada na escala de 1 a 10 conforme indicado no Despacho n.º 4595/2015, de 6 de maio, respeitando todos os dispositivos legais da avaliação contínua e tendo por base a participação/contributos e o trabalho final individual elaborado e apresentado pelos formandos.

Bibliografia

- Comissão Europeia (2020). Blended learning in school education - guidelines for the start of the academic year 2020/21. Disponível em: https://www.schooleducationgateway.eu/pt/pub/resources/ publications/blended-learning-guidelines.htm - Comissão Europeia (2018). Plano de Ação para a Educação Digital. Disponível em: https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/TXT/PDF/?uri=CELEX:52018DC0022&from=EN - Lucas, M., & Moreira, A. (2018). DigCompEdu: Quadro Europeu de Competência Digital para Educadores. Aveiro: UA Editora - Licht, A.H, Tasiopoulou, E., & Wastiau, P. (2017). Open Book of Educational Innovation. European Schoolnet, Brussels. Disponível em: http://www.eun.org/documents/411753/817341/ Open_book_of_Innovational_Education.pdf - Ministério da Educação (2017). Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, Lisboa: ME

Observações

(ID3-T02)

Cronograma